———- [ 11-C – Domingo 3 da Quaresma ]
=== “Não quero, irmãos, que ignoreis isto: Os nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem… Todos comeram o mesmo alimento espiritual e todos beberam a mesma bebida espiritual. Bebiam de um rochedo espiritual que os seguia: Esse rochedo era Cristo. Mas a maioria deles não agradou a Deus…” (1Cor 10,1.3-5-2ªL-).
———–
Antes de mais, devemos ser conscientes desta grande Verdade:
A Misericórdia Infinita de Deus, nosso Pai,
precede, envolve e sucede sempre às nossas infidelidades…
E, se acaso isso ainda não bastasse, temos também
o nosso Intercessor (Advogado) junto desse Deus-Pai.(Lc 13).
Porém, o texto de Paulo (2ª L.) aos cristãos de Corinto,
lança-nos um alerta importante, claro e decisivo:
A fidelidade ou infidelidade dos “nossos avôs”,
nem nos ‘desculpa’ nem nos justifica…
Tal como aqueles nossos antepassados na fé,
nós podemos desfrutar de muitas graças divinas,
quer dizer, dessa ‘Misericórdia Infinita que nos envolve’,
e… no entanto, “desagradar a Deus como muitos deles”.
É evidente que eles não podiam ‘adivinhar’ ou imaginar
que aquele manancial de água – do ‘rochedo’ –
era ‘figura’ do futuro Messias Salvador, Cristo Jesus!
Nós agora sabemo-lo – deveríamos sabê-lo! –.
E, mal de nós, se não apostarmos em ‘viver esta Verdade’:
Jesus é o nosso Advogado junto da Misericórdia do Pai!
« Mãe de Deus, Mãe de Cristo, Mãe de misericórdia,… [ Da: «LADAINHA» de N. Senhora ]
Sim, Mãe, Tu és “Mãe de misericórdia” ‘e’ ‘Mãe da Misericórdia’, visto seres a Mãe de Quem é a Misericórdia Infinita, ou seja, a “Mãe de Deus”. Então, pareceria que os humanos já não precisamos mais nada (!?). Porém, para ser pleno o nosso conhecimento do Amor Infinito de Deus, faltava-nos (embora isto for inimaginável para uma mente humana) restava-nos ter, ainda, um Advogado diante de Deus(!). Ora, como Tu és “Mãe de Cristo”, e Ele é precisamente “o Advogado que temos junto do Pai”(cf.1Jo 2,1), assim Tu és a ‘Advogada nossa’. (Não sabíamos porquê, mas agora já sabemos!).
—- Da «Outra Poesia» —-
— Misericordiosos como o Pai —
«Misericordes sicut Pater» [Lc 6, 26]
(“Sede misericordiosos como o Pai”)
Demos graças ao Pai, porque Ele é bom;
Ele criou o mundo com sabedoria.
Conduz o seu povo na história,
perdoa e acolhe os seus filhos.
É eterna a sua misericórdia!
Demos graças ao Filho, luz dos povos:
Ele nos amou com um coração de carne.
D’Ele recebemos, a Ele nos doamos:
abra-se o coração a quem tem fome e sede!
É eterna a sua misericórdia!
Peçamos ao Espírito os sete santos dons,
fonte de todo o bem, dulcíssimo alívio.
Por Ele confortados, oferecemos conforto:
o Amor tudo espera e tudo suporta.
É eterna a sua misericórdia!
(Hino -‘Jubileu da Misericórdia’ – Eugenio Costa)
// PARA outras REFLEXÕES AFINS: http://palavradeamorpalavra.sallep.net
18 Março, 2022
“Esse rochedo era Cristo»
Luis López A Palavra REFLETIDA
———- [ 11-C – Domingo 3 da Quaresma ]
=== “Não quero, irmãos, que ignoreis isto: Os nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem… Todos comeram o mesmo alimento espiritual e todos beberam a mesma bebida espiritual. Bebiam de um rochedo espiritual que os seguia: Esse rochedo era Cristo. Mas a maioria deles não agradou a Deus…” (1Cor 10,1.3-5-2ªL-).
———–
Antes de mais, devemos ser conscientes desta grande Verdade:
A Misericórdia Infinita de Deus, nosso Pai,
precede, envolve e sucede sempre às nossas infidelidades…
E, se acaso isso ainda não bastasse, temos também
o nosso Intercessor (Advogado) junto desse Deus-Pai.(Lc 13).
Porém, o texto de Paulo (2ª L.) aos cristãos de Corinto,
lança-nos um alerta importante, claro e decisivo:
A fidelidade ou infidelidade dos “nossos avôs”,
nem nos ‘desculpa’ nem nos justifica…
Tal como aqueles nossos antepassados na fé,
nós podemos desfrutar de muitas graças divinas,
quer dizer, dessa ‘Misericórdia Infinita que nos envolve’,
e… no entanto, “desagradar a Deus como muitos deles”.
É evidente que eles não podiam ‘adivinhar’ ou imaginar
que aquele manancial de água – do ‘rochedo’ –
era ‘figura’ do futuro Messias Salvador, Cristo Jesus!
Nós agora sabemo-lo – deveríamos sabê-lo! –.
E, mal de nós, se não apostarmos em ‘viver esta Verdade’:
Jesus é o nosso Advogado junto da Misericórdia do Pai!
« Mãe de Deus, Mãe de Cristo, Mãe de misericórdia,… [ Da: «LADAINHA» de N. Senhora ]
Sim, Mãe, Tu és “Mãe de misericórdia” ‘e’ ‘Mãe da Misericórdia’, visto seres a Mãe de Quem é a Misericórdia Infinita, ou seja, a “Mãe de Deus”. Então, pareceria que os humanos já não precisamos mais nada (!?). Porém, para ser pleno o nosso conhecimento do Amor Infinito de Deus, faltava-nos (embora isto for inimaginável para uma mente humana) restava-nos ter, ainda, um Advogado diante de Deus(!). Ora, como Tu és “Mãe de Cristo”, e Ele é precisamente “o Advogado que temos junto do Pai”(cf.1Jo 2,1), assim Tu és a ‘Advogada nossa’. (Não sabíamos porquê, mas agora já sabemos!).
—- Da «Outra Poesia» —-
— Misericordiosos como o Pai —
«Misericordes sicut Pater» [Lc 6, 26]
(“Sede misericordiosos como o Pai”)
Demos graças ao Pai, porque Ele é bom;
Ele criou o mundo com sabedoria.
Conduz o seu povo na história,
perdoa e acolhe os seus filhos.
É eterna a sua misericórdia!
Demos graças ao Filho, luz dos povos:
Ele nos amou com um coração de carne.
D’Ele recebemos, a Ele nos doamos:
abra-se o coração a quem tem fome e sede!
É eterna a sua misericórdia!
Peçamos ao Espírito os sete santos dons,
fonte de todo o bem, dulcíssimo alívio.
Por Ele confortados, oferecemos conforto:
o Amor tudo espera e tudo suporta.
É eterna a sua misericórdia!
(Hino -‘Jubileu da Misericórdia’ – Eugenio Costa)
// PARA outras REFLEXÕES AFINS: http://palavradeamorpalavra.sallep.net