Movemo-nos, quase sempre, entre dois ‘polos’ de atração…
E é necessário “optar”, em todo o momento!…
O “Coração Imaculado de Maria”, precisamente no Dia da “Conceição Imaculada”!… Sempre o Coração, ou seja, o Amor!… Ainda mais e melhor, se em Tempo do Advento…
Temos um texto poético, dirigido à Mãe Imaculada:
«O que Eva nos perdeu tão tristemente /
Tu o devolves por teu fruto santo; /
p’ra que no Céu ingressem os que choram /
és Tu a porta daquel’ lado sacro» …
E a Palavra bíblica, a que alude o poema, é evidente:
“Um dos soldados traspassou-lhe o peito com
uma lança e logo brotou sangue e água…”(Jo 19,34).
Quer no ‘lado sacro’ do poema, quer no ‘peito’ da Palavra, aquilo que subjaz é: o mesmo Coração, o mesmo Amor;
o Coração do Filho e o da Mãe: o Amor de Cristo e o de Maria.
Deploramos e repetimos (neste nosso mundo frio) a ‘falta de calor e fogo’ que devia nascer nos nossos pobres corações!…
Apesar de estarmos rodeados, ‘inundados’, de ‘corações’(?),
permanecemos, porém, imersos nos ‘polos frios’ do mundo…
— Continua sempre, Mãe, a abrir-nos ‘esse lado’, o Coração do Filho; pois é aí que vamos encontrar sempre o Amor: o Amor d’Ele e o Teu, ó Senhora do Coração Imaculado, isto é, do Amor Puríssimo, sem nódoa de egoísmo nem pecado!
(08-12-2024)
// PARA outras REFLEXÕES, afins aos Tempos Litúrgicos, ABRIR o ‘BLOG’:
8 Dezembro, 2024
«Dois polos: de calor – de frio!»
Luis López A Palavra REFLETIDA
— PENSAMENTOS ‘PERSISTENTES’ —
Dois polos: de calor – de frio!
Movemo-nos, quase sempre, entre dois ‘polos’ de atração…
E é necessário “optar”, em todo o momento!…
O “Coração Imaculado de Maria”, precisamente no Dia da “Conceição Imaculada”!… Sempre o Coração, ou seja, o Amor!… Ainda mais e melhor, se em Tempo do Advento…
Temos um texto poético, dirigido à Mãe Imaculada:
«O que Eva nos perdeu tão tristemente /
Tu o devolves por teu fruto santo; /
p’ra que no Céu ingressem os que choram /
és Tu a porta daquel’ lado sacro» …
E a Palavra bíblica, a que alude o poema, é evidente:
“Um dos soldados traspassou-lhe o peito com
uma lança e logo brotou sangue e água…” (Jo 19,34).
Quer no ‘lado sacro’ do poema, quer no ‘peito’ da Palavra, aquilo que subjaz é: o mesmo Coração, o mesmo Amor;
o Coração do Filho e o da Mãe: o Amor de Cristo e o de Maria.
Deploramos e repetimos (neste nosso mundo frio) a ‘falta de calor e fogo’ que devia nascer nos nossos pobres corações!…
Apesar de estarmos rodeados, ‘inundados’, de ‘corações’(?),
permanecemos, porém, imersos nos ‘polos frios’ do mundo…
— Continua sempre, Mãe, a abrir-nos ‘esse lado’, o Coração do Filho; pois é aí que vamos encontrar sempre o Amor: o Amor d’Ele e o Teu, ó Senhora do Coração Imaculado, isto é, do Amor Puríssimo, sem nódoa de egoísmo nem pecado!
(08-12-2024)
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