
– A PALAVRA, Refletida ao ritmo Litúrgico –
(Ciclo A – EPIFANIA do Senhor)
“Levanta-te e resplandece, Jerusalém…
Vê como a noite cobre a terra, e a escuridão, os povos.
Mas sobre ti levanta-Se o Senhor, e a sua glória te ilumina.
As nações caminharão à tua luz…
Olha ao redor e vê: todos se reúnem e vêm ao teu encontro… (Is 60,1-4 /1ª L.)
Jerusalém, Jerusalém! Cidade de fição ou cidade real?… Jerusalém, Jerusalém! Terá sido apenas uma cidade histórica das mais antigas do mundo, ou será sempre uma figura simbólica – da cidade terrena ideal ou da cidade Celeste, presente e futura –?… O significado do seu nome – desde sempre e para sempre! – será mesmo «a morada da Paz»?… Se assim for, como se pode explicar que, historicamente, foram nela mais frequentes os períodos de guerra do que em bastantes outras das cidades mais antigas e célebres do mundo?…
A – Alguma dessas cidades famosas estaria certamente melhor posicionada numa hipotética candidatura à “Cidade da Paz” (“jeru-shalem”)!…
B – Mas a verdade é que nenhuma delas “ganhou” este estatuto de “cidade de Paz” como ela, que foi – desde sempre? – a Capital do Estado judaico.
A – Teremos de encontrar uma explicação que justifique esta aparente incoerência, pois de outro modo, nunca poderia ser exemplo, como “cidade pacífica”, quem continua a estar envolvida em conflitos bélicos…
B – Ou então, será que é mais importante a “paz ativa” de quem não desiste de “lutar pela paz”, do que a simples paz como ausência de “guerras declaradas” (uma “paz passiva” e falsa)?
A – Nesse caso, “lutar pelo fim das guerras” com as “armas da paz” poderia levar, a esta Jerusalém, histórica e real, para uma paz futura ativa, como exemplo para todo o “conflito bélico”.
B – De facto, nestes tempos, que são os nossos, em que existem tantos “pontos quentes” de guerras violentas no nosso mundo (a Palavra diz: “a noite cobre a terra, e a escuridão, os povos”) deveremos aplicar este modelo de “lutar só com as armas da paz” ou da “não-violência”…
A – É o que nos está a pedir o nosso Papa Francisco, sobretudo desde o começo do Novo Ano. Bem entendido que, entre as “armas da paz”, está, em primeiro lugar, a Oração perseverante!…
A/B: Jesus Cristo, Filho de Deus e Príncipe da Paz,
faz com que todas as nações caminhem à luz da Jerusalém Celeste,
com as “armas da paz”, da não-violência, e pela Oração firme e confiante!
// PARA uma outra REFLEXÃO ALARGADA:
http://palavradeamorpalavra.sallep.net
6 Janeiro, 2017
Jerusalém… As nações caminharão à tua luz
Luis López A Palavra REFLETIDA 0 Comments
– A PALAVRA, Refletida ao ritmo Litúrgico –
(Ciclo A – EPIFANIA do Senhor)
“Levanta-te e resplandece, Jerusalém…
Vê como a noite cobre a terra, e a escuridão, os povos.
Mas sobre ti levanta-Se o Senhor, e a sua glória te ilumina.
As nações caminharão à tua luz…
Olha ao redor e vê: todos se reúnem e vêm ao teu encontro… (Is 60,1-4 /1ª L.)
Jerusalém, Jerusalém! Cidade de fição ou cidade real?… Jerusalém, Jerusalém! Terá sido apenas uma cidade histórica das mais antigas do mundo, ou será sempre uma figura simbólica – da cidade terrena ideal ou da cidade Celeste, presente e futura –?… O significado do seu nome – desde sempre e para sempre! – será mesmo «a morada da Paz»?… Se assim for, como se pode explicar que, historicamente, foram nela mais frequentes os períodos de guerra do que em bastantes outras das cidades mais antigas e célebres do mundo?…
A – Alguma dessas cidades famosas estaria certamente melhor posicionada numa hipotética candidatura à “Cidade da Paz” (“jeru-shalem”)!…
B – Mas a verdade é que nenhuma delas “ganhou” este estatuto de “cidade de Paz” como ela, que foi – desde sempre? – a Capital do Estado judaico.
A – Teremos de encontrar uma explicação que justifique esta aparente incoerência, pois de outro modo, nunca poderia ser exemplo, como “cidade pacífica”, quem continua a estar envolvida em conflitos bélicos…
B – Ou então, será que é mais importante a “paz ativa” de quem não desiste de “lutar pela paz”, do que a simples paz como ausência de “guerras declaradas” (uma “paz passiva” e falsa)?
A – Nesse caso, “lutar pelo fim das guerras” com as “armas da paz” poderia levar, a esta Jerusalém, histórica e real, para uma paz futura ativa, como exemplo para todo o “conflito bélico”.
B – De facto, nestes tempos, que são os nossos, em que existem tantos “pontos quentes” de guerras violentas no nosso mundo (a Palavra diz: “a noite cobre a terra, e a escuridão, os povos”) deveremos aplicar este modelo de “lutar só com as armas da paz” ou da “não-violência”…
A – É o que nos está a pedir o nosso Papa Francisco, sobretudo desde o começo do Novo Ano. Bem entendido que, entre as “armas da paz”, está, em primeiro lugar, a Oração perseverante!…
A/B: Jesus Cristo, Filho de Deus e Príncipe da Paz,
faz com que todas as nações caminhem à luz da Jerusalém Celeste,
com as “armas da paz”, da não-violência, e pela Oração firme e confiante!
// PARA uma outra REFLEXÃO ALARGADA:
http://palavradeamorpalavra.sallep.net