Quem podia imaginar esta crise de saúde universal

que chamamos “pandemia” (ou seja, de “todo-o-povo”)!?

Se não fomos capazes de prever esta magna ‘desgraça’

(embora apenas material e espácio-temporal)

como é que vamos estar prevenidos e vigilantes

– em vez de vivermos ‘alegremente ausentes’

a respeito da nossa Saúde Eterna,

que é duma outra magnitude e dimensão!?

Este “dono da casa” – agora, o tal ‘coronavírus’

chegou, inesperado, sem prévio aviso!

De maneira semelhante – e “em dia e hora que não sabemos”

vai chegar o Outro, o Verdadeiro Dono e Senhor,

que também é “nosso Pai e Oleiro”!

Estaremos nós assim, preparados e vigilantes?

Será que vamos conseguir ser dóceis e maleáveis,

nas suas mãos – no Seu Coração! – para que possa moldar,

em cada um de nós, essa ‘obra única e irrepetível’!?

O que é que vamos fazer para permitir que o nosso “PAI-oleiro”

transforme, este ‘barro argiloso’ e ausente, que nós somos,

nessa “Obra-prima” que Ele ‘sonhou’ para cada um!?

«  Ó Maria – Mãe e «Senhora de Fátima» –: Podemos imaginar

como seria a tua docilidade ‘flexível’ de “humilde serva”

– sempre vigilante e disposta, nas mãos do Divino Oleiro –

pois só assim “o Todo-poderoso pôde fazer em Ti maravilhas”!…

Mas nós, os teus filhos, contamos com o teu “Coração Imaculado”

( que Tu nos disseste – desde a ‘Azinheira’ – : “Afinal triunfará!” )

para aprendermos a imitar a tua humildade e disponibilidade,

já que só assim seremos moldados e transformados

na obra maravilhosa que o Pai-Deus “sonhou” para nós…

Seria, ó Mãe de Fátima, a melhor das «Metamorfoses»!

 

Nesta parte final («) das Reflexões (deste Ciclo B) iremos fazer –s. D. q.– uma Visita fugaz pelos principais “Lugares” (Santuários-Aparições-Invocações…) de Nossa Senhora e Mãe, a Virgem Maria. Para destacar e exaltar o sentido excecional que tem esta «realidade histórico-geográfica» na Igreja e no mundo; ou seja: a Sua Missão de Mãe dos Humanos…