
Ez 37,12-14: “«Vou abrir os vossos túmulos e deles vos farei ressuscitar, ó meu povo, … Infundirei em vós o meu espírito e revivereis… E reconhecereis que Eu, o Senhor, digo e faço»”. // Rm 8,10-11: “Se o Espírito de Deus, que ressuscitou Jesus de entre os mortos, habita em vós, Ele, que ressuscitou Cristo Jesus de entre os mortos, também dará vida aos vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que habita em vós”. // Jo 11,25-26: “Disse Jesus a Marta: «Eu sou a ressurreição e a vida. Quem acredita em Mim, ainda que tenha morrido, viverá; e todo o que vive e acredita em Mim nunca morrerá»”.
D – INFUNDIREI EM VÓS O MEU ESPÍRITO E REVIVEREIS, E ENTÃO VEREIS QUE EU, O SENHOR, DIGO E FAÇO (Ez 37)
O – DEUS, QUE RESSUSCITOU CRISTO JESUS… DARÁ VIDA AOS VOSSOS CORPOS MORTAIS PELO SEU ESPÍRITO (Rm 8)
C – «EU SOU A RESSURREIÇÃO E A VIDA. QUEM ACREDITA EM MIM, AINDA QUE TENHA MORRIDO, VIVERÁ» (Jo 11)
O – Ou seja, o Deus Eterno tinha ‘prometido’, “infundirei em vós o meu espírito e revivereis”, e, já que Ele “diz e faz”, agora realiza a ‘promessa’ na Pessoa do seu Filho, Cristo Jesus. Não é?
D – Será, portanto, questão de acreditar na minha Palavra (“que se cumprirá a seu tempo” – Lc 1,20; Sir 39,16) e de confiar na minha Providencia, atenta sempre às necessidades dos Meus filhos!
O – Evidentemente, é ‘questão de fé’. Mas não resulta fácil acreditar numa vida do Além, quando o que a gente observa todos os dias é que a ‘morte leva os mortos’ aos túmulos e… silêncio!
C – Então, será que nós queremos ver ‘os mortos reviver’ para acreditar? Ou será que não vamos lembrar o que Jesus afirmou (“e a Escritura não pode falhar”/Jo 10,35): “Mesmo que apareça um morto ressuscitado, não acreditarão” (Lc 16,31).
D – Se tu – quem quer que fores – «acreditas em Jesus», quando “chegar a tua hora”, hás de sentir que a morte corporal não pode ser a morte do espírito já que este não pode morrer!
C – E mais ainda, recuperarás o teu corpo -glorioso!- (pois “mesmo que tenhas morrido, viverás”)!
X – Embora não seja fácil, ou pareça impossível, é necessário ter coragem para – em todo o momento e principalmente em tempos de agitação e tempestade, como é uma “pandemia” – enfrentar o facto habitual e medroso da morte com a verdade real da Ressurreição e da Vida. É preciso ser corajoso! Desde logo é questão de fé! Mas não só, já que se pensarmos bem e refletirmos com sinceridade, achamos também ‘argumentos de razão’ (lembremos que a ‘razão’ ajuda a Fé) que projeta a sua luz sobre a realidade de uma Vida que – por definição (!?) – não deve, não pode acabar!… — Só Tu, Jesus, ressuscitado e Vivo, porque venceste a “morte” para todo o ser humano, só Tu podes infundir em nós, pelo Teu Espírito Santo, esta certeza e convicção sobrenatural!
— [♫] – ANTÍFONA(S) (~ ‘Mantra(s)’) :
-) «Christus resurrexit, Christus resurrexit. Alleluia, alleluia!» … (Taizé)
-) «Ressuscitou, ressuscitou, ressuscitou. Aleluia! … » …
-) «Aleluia, Cristo já ressuscitou! Aleluia, Cristo vive hoje!» …
«CITAÇÕES» À LUZ DESTA PALAVRA
[ Textos: do Papa / da Bíblia / poesia / fábulas / provérbios / etc. ]
— Palavras do Papa Francisco – Na Homilia, antes da Bênção «Urbi et Orbi»:
«Cristo ressuscitou e vive connosco, à nossa beira!»
NOTA de ocasião:
Quando sobre a humanidade paira o fantasma da morte (ex. pandemia-‘coronavírus’-Covid-19)
como uma ameaça próxima e real, parece que o ser humano é muito mais sensível ao sentido da transcendência da vida (Ressurreição) para além deste mundo material… Ou não será!?
Com o cenário inédito da Praça São Pedro vazia e com o Papa Francisco diante da Basílica Vaticana, o Pontífice afirmou que é “diante do sofrimento que se mede o verdadeiro progresso dos povos”. Francisco falou ainda da “ilusão de pensar que continuaríamos sempre saudáveis num mundo doente”. O Papa Francisco dirige-se aos fiéis de todo o mundo que, nestes tempos, se encontram no meio da «tempestade» causada pela pandemia do ‘coronavírus’.
Após a Leitura – no Evangelho de Marcos – da «tempestade acalmada» (Mc 4,35-41) o Santo Padre apresentou o seu Comentário (Homilia), que começa com “O entardecer…”.
«Há semanas, parece que a tarde caiu. Densas trevas cobriram as nossas praças, ruas e cidades; apoderaram-se das nossas vidas, enchendo tudo de um silêncio ensurdecedor e de um vazio desolador… Vimo-nos amedrontados e perdidos… Estes mesmos sentimentos fizeram-nos entender que estamos todos no mesmo barco, “chamados a remar juntos”… Neste mesmo barco, seja com os discípulos, seja connosco agora, está Jesus. No meio da tempestade, Ele dorme – único relato do Evangelho em que Jesus dorme –. Ao ser despertado, questiona: “Porque sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?” (4, 40) …
A tempestade desmascara a nossa vulnerabilidade e deixa a descoberto as falsas e supérfluas seguranças com que construímos os nossos programas, os nossos projetos, os nossos hábitos e prioridades. Mostra-nos como deixamos adormecido e abandonado aquilo que nutre, sustenta e dá força à nossa vida e à nossa comunidade …
Com a tempestade, cai o nosso “ego”, sempre preocupado com a própria imagem e vem à tona a abençoada pertença comum que não podemos ignorar: a pertença como irmãos…
Na nossa avidez de lucro, deixamo-nos absorver pelas coisas e transtornar pela pressa. Não nos detivemos perante os teus apelos, não despertamos face a guerras e injustiças planetárias, não ouvimos o grito dos pobres e do nosso planeta gravemente enfermo. Avançamos, destemidos, a pensar que continuaríamos sempre saudáveis num mundo doente. Agora, sentindo-nos num mar agitado, com medo desta tempestade, imploramos-Te: “Acorda, Senhor!” …
O Senhor dirige-nos um apelo, um apelo à fé. Chama-nos a viver este tempo de provação como um tempo de decisão: o tempo de escolher entre o que conta e o que passa, de separar aquilo que é necessário daquilo que não é. É tempo de reajustar a rota da vida rumo ao Senhor e aos outros…
Nesta situação, vemos como mais patente a heroicidade dos anônimos… pessoas que doaram a sua vida e estão escrevendo hoje momentos decisivos da nossa história. Não são pessoas famosas, mas são médicos, enfermeiros, funcionários de supermercados, pessoal da limpeza, transportadores, forças policiais, voluntários, sacerdotes, religiosos e muitos – mas muitos – outros que compreenderam que ninguém se salva sozinho… É diante do sofrimento que se mede o verdadeiro desenvolvimento dos nossos povos. E a oração e serviço silencioso são as nossas ‘armas vencedoras’… A tempestade mostra-nos também que não somos autossuficientes, que sozinhos afundamos. Por isso, devemos convidar Jesus a embarcar nas nossas vidas. Com Ele a bordo, não naufragamos, porque esta é a força de Deus: transformar em bem tudo o que nos acontece, inclusive as coisas negativas. Com Deus, a vida jamais morre…
No meio deste isolamento que nos faz padecer a limitação de afetos e encontros e experimentar a falta de tantas coisas, ouçamos mais uma vez o anúncio que nos salva: Cristo ressuscitou e vive connosco, à nossa beira!…
E abraçar a sua cruz… significa encontrar a coragem de abraçar todas as contrariedades da hora atual, abandonando a nossa ânsia de omnipotência e de posse, para dar espaço à criatividade que só o Espírito é capaz de suscitar. “Abraçar o Senhor, para abraçar a Esperança.” Aqui está a força da fé, que liberta do medo…».
[Na – Praça de S. Pedro – Homilia apresentada por Bianca Fraccalvieri – Sexta-feira,27.03.2020,18h.)-]
— Texto Bíblico (S. Paulo) – A nossa morte e ressurreição perante a morte e Ressurreição de Cristo.
“… Que havemos de concluir, irmãos? Que vamos permanecer no pecado, para que aumente a graça? De maneira nenhuma! Como iríamos nós, que morremos para o pecado, viver ainda nele? Ou ignorais que todos nós, que fomos batizados em Cristo Jesus, fomos batizados na sua morte? Pelo Batismo fomos, pois, sepultados com Ele na morte, para que, tal como Cristo foi ressuscitado de entre os mortos pela glória do Pai, também nós caminhemos numa vida nova. De facto, se estamos integrados nele por uma morte idêntica à sua, também o estaremos pela sua ressurreição. É isto o que devemos saber: o homem velho que havia em nós foi crucificado com Ele, para que fosse destruído o corpo pertencente ao pecado; e assim não somos mais escravos do pecado. É que quem está morto está justificado do pecado. Mas, se morremos com Cristo, acreditamos que também com Ele viveremos. Sabemos que Cristo, ressuscitado de entre os mortos, já não morrerá; a morte não tem mais domínio sobre Ele. Pois, na morte que teve, morreu para o pecado de uma vez para sempre; e, na vida que tem, vive para Deus. Assim vós também: considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus”. (Rm 6,1-11).
// PARA outras REFLEXÕES AFINS: http://palavradeamorpalavra.sallep.net
24 Março, 2023
«Infundirei em vós o meu espírito e revivereis»
Luis López A Palavra REFLETIDA
Ez 37,12-14: “«Vou abrir os vossos túmulos e deles vos farei ressuscitar, ó meu povo, … Infundirei em vós o meu espírito e revivereis… E reconhecereis que Eu, o Senhor, digo e faço»”. // Rm 8,10-11: “Se o Espírito de Deus, que ressuscitou Jesus de entre os mortos, habita em vós, Ele, que ressuscitou Cristo Jesus de entre os mortos, também dará vida aos vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que habita em vós”. // Jo 11,25-26: “Disse Jesus a Marta: «Eu sou a ressurreição e a vida. Quem acredita em Mim, ainda que tenha morrido, viverá; e todo o que vive e acredita em Mim nunca morrerá»”.
D – INFUNDIREI EM VÓS O MEU ESPÍRITO E REVIVEREIS, E ENTÃO VEREIS QUE EU, O SENHOR, DIGO E FAÇO (Ez 37)
O – DEUS, QUE RESSUSCITOU CRISTO JESUS… DARÁ VIDA AOS VOSSOS CORPOS MORTAIS PELO SEU ESPÍRITO (Rm 8)
C – «EU SOU A RESSURREIÇÃO E A VIDA. QUEM ACREDITA EM MIM, AINDA QUE TENHA MORRIDO, VIVERÁ» (Jo 11)
O – Ou seja, o Deus Eterno tinha ‘prometido’, “infundirei em vós o meu espírito e revivereis”, e, já que Ele “diz e faz”, agora realiza a ‘promessa’ na Pessoa do seu Filho, Cristo Jesus. Não é?
D – Será, portanto, questão de acreditar na minha Palavra (“que se cumprirá a seu tempo” – Lc 1,20; Sir 39,16) e de confiar na minha Providencia, atenta sempre às necessidades dos Meus filhos!
O – Evidentemente, é ‘questão de fé’. Mas não resulta fácil acreditar numa vida do Além, quando o que a gente observa todos os dias é que a ‘morte leva os mortos’ aos túmulos e… silêncio!
C – Então, será que nós queremos ver ‘os mortos reviver’ para acreditar? Ou será que não vamos lembrar o que Jesus afirmou (“e a Escritura não pode falhar”/Jo 10,35): “Mesmo que apareça um morto ressuscitado, não acreditarão” (Lc 16,31).
D – Se tu – quem quer que fores – «acreditas em Jesus», quando “chegar a tua hora”, hás de sentir que a morte corporal não pode ser a morte do espírito já que este não pode morrer!
C – E mais ainda, recuperarás o teu corpo -glorioso!- (pois “mesmo que tenhas morrido, viverás”)!
X – Embora não seja fácil, ou pareça impossível, é necessário ter coragem para – em todo o momento e principalmente em tempos de agitação e tempestade, como é uma “pandemia” – enfrentar o facto habitual e medroso da morte com a verdade real da Ressurreição e da Vida. É preciso ser corajoso! Desde logo é questão de fé! Mas não só, já que se pensarmos bem e refletirmos com sinceridade, achamos também ‘argumentos de razão’ (lembremos que a ‘razão’ ajuda a Fé) que projeta a sua luz sobre a realidade de uma Vida que – por definição (!?) – não deve, não pode acabar!… — Só Tu, Jesus, ressuscitado e Vivo, porque venceste a “morte” para todo o ser humano, só Tu podes infundir em nós, pelo Teu Espírito Santo, esta certeza e convicção sobrenatural!
— [♫] – ANTÍFONA(S) (~ ‘Mantra(s)’) :
-) «Christus resurrexit, Christus resurrexit. Alleluia, alleluia!» … (Taizé)
-) «Ressuscitou, ressuscitou, ressuscitou. Aleluia! … » …
-) «Aleluia, Cristo já ressuscitou! Aleluia, Cristo vive hoje!» …
«CITAÇÕES» À LUZ DESTA PALAVRA
[ Textos: do Papa / da Bíblia / poesia / fábulas / provérbios / etc. ]
— Palavras do Papa Francisco – Na Homilia, antes da Bênção «Urbi et Orbi»:
«Cristo ressuscitou e vive connosco, à nossa beira!»
NOTA de ocasião:
Quando sobre a humanidade paira o fantasma da morte (ex. pandemia-‘coronavírus’-Covid-19)
como uma ameaça próxima e real, parece que o ser humano é muito mais sensível ao sentido da transcendência da vida (Ressurreição) para além deste mundo material… Ou não será!?
Com o cenário inédito da Praça São Pedro vazia e com o Papa Francisco diante da Basílica Vaticana, o Pontífice afirmou que é “diante do sofrimento que se mede o verdadeiro progresso dos povos”. Francisco falou ainda da “ilusão de pensar que continuaríamos sempre saudáveis num mundo doente”. O Papa Francisco dirige-se aos fiéis de todo o mundo que, nestes tempos, se encontram no meio da «tempestade» causada pela pandemia do ‘coronavírus’.
Após a Leitura – no Evangelho de Marcos – da «tempestade acalmada» (Mc 4,35-41) o Santo Padre apresentou o seu Comentário (Homilia), que começa com “O entardecer…”.
«Há semanas, parece que a tarde caiu. Densas trevas cobriram as nossas praças, ruas e cidades; apoderaram-se das nossas vidas, enchendo tudo de um silêncio ensurdecedor e de um vazio desolador… Vimo-nos amedrontados e perdidos… Estes mesmos sentimentos fizeram-nos entender que estamos todos no mesmo barco, “chamados a remar juntos”… Neste mesmo barco, seja com os discípulos, seja connosco agora, está Jesus. No meio da tempestade, Ele dorme – único relato do Evangelho em que Jesus dorme –. Ao ser despertado, questiona: “Porque sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?” (4, 40) …
A tempestade desmascara a nossa vulnerabilidade e deixa a descoberto as falsas e supérfluas seguranças com que construímos os nossos programas, os nossos projetos, os nossos hábitos e prioridades. Mostra-nos como deixamos adormecido e abandonado aquilo que nutre, sustenta e dá força à nossa vida e à nossa comunidade …
Com a tempestade, cai o nosso “ego”, sempre preocupado com a própria imagem e vem à tona a abençoada pertença comum que não podemos ignorar: a pertença como irmãos…
Na nossa avidez de lucro, deixamo-nos absorver pelas coisas e transtornar pela pressa. Não nos detivemos perante os teus apelos, não despertamos face a guerras e injustiças planetárias, não ouvimos o grito dos pobres e do nosso planeta gravemente enfermo. Avançamos, destemidos, a pensar que continuaríamos sempre saudáveis num mundo doente. Agora, sentindo-nos num mar agitado, com medo desta tempestade, imploramos-Te: “Acorda, Senhor!” …
O Senhor dirige-nos um apelo, um apelo à fé. Chama-nos a viver este tempo de provação como um tempo de decisão: o tempo de escolher entre o que conta e o que passa, de separar aquilo que é necessário daquilo que não é. É tempo de reajustar a rota da vida rumo ao Senhor e aos outros…
Nesta situação, vemos como mais patente a heroicidade dos anônimos… pessoas que doaram a sua vida e estão escrevendo hoje momentos decisivos da nossa história. Não são pessoas famosas, mas são médicos, enfermeiros, funcionários de supermercados, pessoal da limpeza, transportadores, forças policiais, voluntários, sacerdotes, religiosos e muitos – mas muitos – outros que compreenderam que ninguém se salva sozinho… É diante do sofrimento que se mede o verdadeiro desenvolvimento dos nossos povos. E a oração e serviço silencioso são as nossas ‘armas vencedoras’… A tempestade mostra-nos também que não somos autossuficientes, que sozinhos afundamos. Por isso, devemos convidar Jesus a embarcar nas nossas vidas. Com Ele a bordo, não naufragamos, porque esta é a força de Deus: transformar em bem tudo o que nos acontece, inclusive as coisas negativas. Com Deus, a vida jamais morre…
No meio deste isolamento que nos faz padecer a limitação de afetos e encontros e experimentar a falta de tantas coisas, ouçamos mais uma vez o anúncio que nos salva: Cristo ressuscitou e vive connosco, à nossa beira!…
E abraçar a sua cruz… significa encontrar a coragem de abraçar todas as contrariedades da hora atual, abandonando a nossa ânsia de omnipotência e de posse, para dar espaço à criatividade que só o Espírito é capaz de suscitar. “Abraçar o Senhor, para abraçar a Esperança.” Aqui está a força da fé, que liberta do medo…».
[Na – Praça de S. Pedro – Homilia apresentada por Bianca Fraccalvieri – Sexta-feira,27.03.2020,18h.)-]
— Texto Bíblico (S. Paulo) – A nossa morte e ressurreição perante a morte e Ressurreição de Cristo.
“… Que havemos de concluir, irmãos? Que vamos permanecer no pecado, para que aumente a graça? De maneira nenhuma! Como iríamos nós, que morremos para o pecado, viver ainda nele? Ou ignorais que todos nós, que fomos batizados em Cristo Jesus, fomos batizados na sua morte? Pelo Batismo fomos, pois, sepultados com Ele na morte, para que, tal como Cristo foi ressuscitado de entre os mortos pela glória do Pai, também nós caminhemos numa vida nova. De facto, se estamos integrados nele por uma morte idêntica à sua, também o estaremos pela sua ressurreição. É isto o que devemos saber: o homem velho que havia em nós foi crucificado com Ele, para que fosse destruído o corpo pertencente ao pecado; e assim não somos mais escravos do pecado. É que quem está morto está justificado do pecado. Mas, se morremos com Cristo, acreditamos que também com Ele viveremos. Sabemos que Cristo, ressuscitado de entre os mortos, já não morrerá; a morte não tem mais domínio sobre Ele. Pois, na morte que teve, morreu para o pecado de uma vez para sempre; e, na vida que tem, vive para Deus. Assim vós também: considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus”. (Rm 6,1-11).
// PARA outras REFLEXÕES AFINS: http://palavradeamorpalavra.sallep.net