
— 22.A3 – PENTECOSTES / “A Palavra” refletida, ao ritmo Litúrgico —
«Na DIVERSIDADE… UNIDADE (!)»
É bem conhecido o relato bíblico (AT) da “Torre de Babel” e a conseguinte “confusão das línguas” (Gn 11). Aí parte-se desta realidade: “da existência uma só língua, aparecem diversas línguas, para, a partir daí, os humanos não se entenderem”… Acontece que, neste episódio do dia de Pentecostes, realiza-se o efeito contrário: Se naquela situação a “diversidade de línguas gerava o desentendimento e a confusão”; ao invés, agora, esta “revolução” do Espirito Santo (“aparecida subitamente como uma forte rajada de vento… e en línguas de fogo”) produz um entendimento perfeito entre todos – sem suprimir a “bela variedade” de línguas que, nesses dias, havia lá em Jerusalém! –. Eis a questão: O Espírito Santo (a Terceira Pessoa: Amor entre o Pai e o Filho) a partir desse instante, vai infundir, na Igreja “gerada” por Cristo: Graça e Dons superabundantes, capazes de criar «Unidade na Diversidade e Diversidade na Unidade»!…
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»» “… Um rumor semelhante a forte rajada de vento, que encheu toda a casa onde se encontravam. Viram então aparecer uma espécie de línguas de fogo, que se iam dividindo, e poisou uma sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo”.(At 2 / 1ªL)
»» “Irmãos: Ninguém pode dizer «Jesus é o Senhor» a não ser pela ação do Espírito Santo… Na verdade, todos nós… fomos batizados num só Espírito, para constituirmos um só Corpo. E a todos foi-nos dado a beber um único Espírito”.(1Cor 12 / 2ªL)
»» “Na tarde daquele dia, o primeiro da semana… Jesus disse-lhes: «A paz esteja convosco. Assim como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós». Dito isto, soprou sobre eles e disse-lhes: «Recebei o Espírito Santo…»”.(Jo 20 / 3ªL)
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Porém, essa “unidade na diversidade” não depende apenas da ação do Espírito Santo, mas, como em tudo, aqui entra a liberdade humana e a nossa, maior ou menor, cooperação com essa força e ação do Espírito, que, certamente, teremos sempre connosco. Portanto, da parte d’Ele: “Somos batizados num só Espírito… é-nos dado a beber um único Espírito”; e “ninguém pode dizer «Jesus é o Senhor» a não ser pela ação do Espírito Santo”(1Cor / 2ªL.). Mas, e da nossa parte?: Após “dar-nos a sua Paz”, Jesus acrescenta: “Assim como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós”(Jo / 3ªL.); sem esquecer que “através do mesmo Espírito constituímos um só Corpo”(1Cor / 2ªL.). Isso significa que: como “enviados” de Jesus para uma missão e “formando todos um só corpo”, teremos que realizar a nossa ‘vocação e missão’, sempre em comunidade (“Corpo”) e vivendo a comunhão com os outros (como “irmãos”)!…
[ De «Outras Invocações e/ou Títulos» de Nossa Senhora: ]
+ Senhora da Comunidade e da Comunhão; Senhora do Espírito Santo;
Senhora dos Sete Dons (do E.S.); Senhora do Amor Divino … nossa Mãe:
Tu és bem capaz, Mãe, de criar “comunhão” e fazer “comunidade” – em harmonia –
a partir, justamente, da ‘variedade’ e ‘diversidade’ de pessoas e de situações…
Por isso é que nós Te invocamos como Senhora da Comunidade e da Comunhão.
E pois o Espírito Santo – Amor – fez de Ti o Modelo perfeito dos Seus Sete Dons
(Sabedoria, Inteligência, Conselho, Fortaleza, Conhecimento, Piedade e Temor-Amor)
terás que ser, para nós, a Mãe que acompanhe sempre as nossas Comunidades!
// PARA outras REFLEXÕES AFINS: http://palavradeamorpalavra.sallep.net
26 Maio, 2023
«Na DIVERSIDADE… UNIDADE (!)»
Luis López A Palavra REFLETIDA
— 22.A3 – PENTECOSTES / “A Palavra” refletida, ao ritmo Litúrgico —
«Na DIVERSIDADE… UNIDADE (!)»
É bem conhecido o relato bíblico (AT) da “Torre de Babel” e a conseguinte “confusão das línguas” (Gn 11). Aí parte-se desta realidade: “da existência uma só língua, aparecem diversas línguas, para, a partir daí, os humanos não se entenderem”… Acontece que, neste episódio do dia de Pentecostes, realiza-se o efeito contrário: Se naquela situação a “diversidade de línguas gerava o desentendimento e a confusão”; ao invés, agora, esta “revolução” do Espirito Santo (“aparecida subitamente como uma forte rajada de vento… e en línguas de fogo”) produz um entendimento perfeito entre todos – sem suprimir a “bela variedade” de línguas que, nesses dias, havia lá em Jerusalém! –. Eis a questão: O Espírito Santo (a Terceira Pessoa: Amor entre o Pai e o Filho) a partir desse instante, vai infundir, na Igreja “gerada” por Cristo: Graça e Dons superabundantes, capazes de criar «Unidade na Diversidade e Diversidade na Unidade»!…
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»» “… Um rumor semelhante a forte rajada de vento, que encheu toda a casa onde se encontravam. Viram então aparecer uma espécie de línguas de fogo, que se iam dividindo, e poisou uma sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo”.(At 2 / 1ªL)
»» “Irmãos: Ninguém pode dizer «Jesus é o Senhor» a não ser pela ação do Espírito Santo… Na verdade, todos nós… fomos batizados num só Espírito, para constituirmos um só Corpo. E a todos foi-nos dado a beber um único Espírito”.(1Cor 12 / 2ªL)
»» “Na tarde daquele dia, o primeiro da semana… Jesus disse-lhes: «A paz esteja convosco. Assim como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós». Dito isto, soprou sobre eles e disse-lhes: «Recebei o Espírito Santo…»”.(Jo 20 / 3ªL)
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Porém, essa “unidade na diversidade” não depende apenas da ação do Espírito Santo, mas, como em tudo, aqui entra a liberdade humana e a nossa, maior ou menor, cooperação com essa força e ação do Espírito, que, certamente, teremos sempre connosco. Portanto, da parte d’Ele: “Somos batizados num só Espírito… é-nos dado a beber um único Espírito”; e “ninguém pode dizer «Jesus é o Senhor» a não ser pela ação do Espírito Santo”(1Cor / 2ªL.). Mas, e da nossa parte?: Após “dar-nos a sua Paz”, Jesus acrescenta: “Assim como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós”(Jo / 3ªL.); sem esquecer que “através do mesmo Espírito constituímos um só Corpo”(1Cor / 2ªL.). Isso significa que: como “enviados” de Jesus para uma missão e “formando todos um só corpo”, teremos que realizar a nossa ‘vocação e missão’, sempre em comunidade (“Corpo”) e vivendo a comunhão com os outros (como “irmãos”)!…
[ De «Outras Invocações e/ou Títulos» de Nossa Senhora: ]
+ Senhora da Comunidade e da Comunhão; Senhora do Espírito Santo;
Senhora dos Sete Dons (do E.S.); Senhora do Amor Divino … nossa Mãe:
Tu és bem capaz, Mãe, de criar “comunhão” e fazer “comunidade” – em harmonia –
a partir, justamente, da ‘variedade’ e ‘diversidade’ de pessoas e de situações…
Por isso é que nós Te invocamos como Senhora da Comunidade e da Comunhão.
E pois o Espírito Santo – Amor – fez de Ti o Modelo perfeito dos Seus Sete Dons
(Sabedoria, Inteligência, Conselho, Fortaleza, Conhecimento, Piedade e Temor-Amor)
terás que ser, para nós, a Mãe que acompanhe sempre as nossas Comunidades!
// PARA outras REFLEXÕES AFINS: http://palavradeamorpalavra.sallep.net