————  [ 5-C – NATAL do SENHOR J.C. ]

Æ  “Deus quis honrar os pais nos filhos… Quem honra seu pai obtém o perdão dos pecados, e acumula um tesouro quem honra sua mãe; …encontrará alegria nos seus filhos e será atendido na sua oração” (Sr 3,1-2.5-1ªL-).

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O ‘versículo’ completo (v.5, de Sr 3 / 1ªL) da frase sublinhada, seria este:

“Quem honra os pais encontrará alegria nos seus filhos

e será atendido na sua oração”.

E eis a ‘corrente’ humano-divina estabelecida pelo Criador

e que se reflete na Sua Palavra: -Se honrares os teus pais,

-sentirás a alegria de seres honrado pelos teus filhos,

-e estes – por  sua vez – honrarão os seus filhos…

E assim seria indefinidamente (!?)… Oxalá, Senhor, oxalá!

O fundamento está no mesmo Deus-Mãe-Pai (‘Abbá’),

que aparece logo no início: “Deus quis honrar os pais nos filhos…”.

Mas então, qual deverá ser a nossa atitude e compromisso,

neste campo da Família (pai-mãe, filho-filha, irmão-irmã,…)?

-Temos a resposta na mesma Palavra de hoje (Cl c.3 / 2ªL.).

Será preciso: “revestir-nos de sentimentos de misericórdia,

de bondade, de humildade, de mansidão e de paciência”;

“suportar-nos uns aos outros e perdoar-nos

tal como o Senhor nos perdoa”;

“e acima de tudo, revestir-nos do amor, a caridade (vínculo da perfeição)”…

E muitos mais conselhos, pessoais e concretos (nesta Carta de Paulo).

A ‘recompensa’ (agora e depois) vem também contida na própria Palavra.

Quem honra seus pais: “acumula um tesouro”;

“obtém o perdão dos pecados… tem desconto dos seus pecados…”;

“é atendido na sua oração”; “e terá longa vida”, etc.

 

       « Mãe do bom Conselho, Rainha das FamíliasRoga…    [ De: «A LADAINHA» de N. Senhora ].

Como o nosso Papa Francisco, nós também gostamos de acrescentar ‘Invocações’ na Tua ‘Ladainha’, Mãe… Por isso, hoje Te invocamos também como “Rainha das Famílias”, porque sempre pronta a dar o “melhor Conselho” na intimidade de toda e qualquer Família que precisa. E é isto que Te pedimos, pondo, hoje, o teu amado Esposo José como intercessor, como ‘chefe da Sagrada Família’ e ‘Amparo das famílias. Olhai, Maria e José, para as famílias desta sociedade, e acudi com o vosso auxílio!

 

— Ou, Da «Outra Poesia» —

Que nenhuma família comece em qualquer de repente;

que nenhuma família termine por falta de amor;

que o casal seja um para o outro de corpo e de mente

e que nada no mundo separe um casal sonhador.

Que nenhuma família se abrigue debaixo da ponte;

que ninguém interfira no lar e na vida dos dois;

que ninguém os obrigue a viver sem nenhum horizonte;

que eles vivam do ontem, no hoje e em função de um depois.

Que marido e mulher tenham força de amar sem medida,

que ninguém vá dormir sem pedir ou sem dar seu perdão,

que as crianças aprendam no colo o sentido da vida,

que a família celebre a partilha do abraço e do pão.

Que marido e mulher não se traiam nem traiam seus filhos,

que o ciúme não mate a certeza do amor entre os dois,

que, no seu firmamento, a estrela que tem maior brilho

seja a firme esperança de um Céu aqui mesmo e depois.

Que a família comece e termine sabendo onde vai,

e que o homem carregue nos ombros a graça de um pai;

que a mulher seja um Céu de ternura, aconchego e calor,

e que os filhos conheçam a força que brota do Amor.

(«Abençoa, Senhor, as Famílias!» – Pe. Zezinho)

 

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