— 58.A3- IMACULADA CONCEIÇÃO / “A Palavra” refletida, ao ritmo Litúrgico —
CONCEBIDA IMACULADA… E TRANSGRESSÃO HUMANA
É preciso afirmar, para quem o quiser entender, que a história da “Redenção” (ou ‘segunda Criação’) começou com a 1ª Criação. Ou seja ( para a nossa compreensão e linguagem humana) teve início com a mesma Criação. Não podemos esquecer que, na ‘mente de Deus’ (outra vez na ‘linguagem humana’) tudo é presente!… Mas, na nossa realidade histórica ‘sequencial’: primeiro foi a transgressão, pela liberdade humana; depois, Deus promete a salvação, sucessivamente repetida pelos profetas…; e, finalmente, “na plenitude dos tempos” (?), a realização da promessa divina, através duma outra mulher, Maria, quer dizer, “na sua descendência”: Jesus de Nazaré, o Filho de Deus!… Então, naquele momento ‘original’, também o Amor original divino – de que falávamos (?) – foi ‘atingido’ pela liberdade humana, já no primeiro pecado original (simbólico mas real / “a serpente enganou-me e eu comi”)… E agora entendemos que aquele Amor essencial de Deus “imaginasse”, “inventasse”(!) – no mesmo instante – uma maneira mais maravilhosa ainda que a 1ª Criação (!): a sua própria Encarnação, para, desde a mesma carne humana transgressora, realizar a “Redenção” (‘Re-Criação’)… O que é que achamos disto? Não era então conveniente (necessário até?) que Aquele Amor tivesse também que “ser demonstrado” (lembram-se?) pelo “Sofrimento” – através do feito histórico da “Cruz” –?… [ Continuará (sempre como o Amor) ]
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»» “«…Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a descendência dela. Esta esmagar-te-á a cabeça e tu a atingirás no calcanhar»”.(Gn 3 / 1ªL)
»» “«…porque a Deus nada é impossível». Maria disse então: «Eis a escrava do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra»”.(Lc 1 / 3ªL)
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E é mesmo evidente (à luz da nossa reflexão e desta Palavra de hoje) que a Colaboradora imprescindível (!) – podíamos dizer a segunda Protagonista, depois de Jesus – tinha de ser a Sua Mãe, a Virgem Maria. Sim, Virgem, Imaculada na sua Conceição (nem contaminada com o tal ‘pecado original’), Puríssima, Castíssima… e tudo o mais, segundo os desígnios de Deus. Mas nós todos, os humanos, ficávamos à mercê do ‘espírito do Mal’, para o pecado e para o sofrimento (!); e é isso que significa “ser atingida (a ‘descendência’) no calcanhar”/1ªL)… Porém, e apesar de tudo, somos redimidos e salvos graças ao Filho de Maria. Pois pelo facto de Ela ser Pura, Incontaminada – Imaculada! – conseguiu, de modo admirável, definitivo e total, “esmagar a cabeça” desse mesmo ‘espírito Maligno’, inimigo de todos nós! (E é evidente que a ‘cabeça’ do inimigo não se pode comparar com o ‘calcanhar’ da descendência humana da mulher Eva)… Sim, porque esta outra Mulher, Maria, colaborou com os desígnios do Deus do Amor, totalmente consciente e livre: “Eis a serva do Senhor; faça-se em mim o que Ele quer!”(3ªL); e nunca (como alguém poderia pensar) forçada ou obrigada. Não nos cansamos de repetir que Deus respeita sempre a liberdade humana!
[ De: «Outras Invocações e Títulos» de Nossa Senhora: ]
+ “Nossa Senhora Co-Redentora” e nossa Mãe:
Que nunca esqueçamos a tua colaboração, fiel e única,
na nossa Redenção, realizada por Cristo, teu Filho. Obrigado, Mãe!
// PARA outras REFLEXÕES AFINS: http://palavradeamorpalavra.sallep.net
7 Dezembro, 2022
CONCEBIDA IMACULADA… E TRANSGRESSÃO HUMANA
Luis López A Palavra REFLETIDA
— 58.A3- IMACULADA CONCEIÇÃO / “A Palavra” refletida, ao ritmo Litúrgico —
CONCEBIDA IMACULADA… E TRANSGRESSÃO HUMANA
É preciso afirmar, para quem o quiser entender, que a história da “Redenção” (ou ‘segunda Criação’) começou com a 1ª Criação. Ou seja ( para a nossa compreensão e linguagem humana) teve início com a mesma Criação. Não podemos esquecer que, na ‘mente de Deus’ (outra vez na ‘linguagem humana’) tudo é presente!… Mas, na nossa realidade histórica ‘sequencial’: primeiro foi a transgressão, pela liberdade humana; depois, Deus promete a salvação, sucessivamente repetida pelos profetas…; e, finalmente, “na plenitude dos tempos” (?), a realização da promessa divina, através duma outra mulher, Maria, quer dizer, “na sua descendência”: Jesus de Nazaré, o Filho de Deus!… Então, naquele momento ‘original’, também o Amor original divino – de que falávamos (?) – foi ‘atingido’ pela liberdade humana, já no primeiro pecado original (simbólico mas real / “a serpente enganou-me e eu comi”)… E agora entendemos que aquele Amor essencial de Deus “imaginasse”, “inventasse”(!) – no mesmo instante – uma maneira mais maravilhosa ainda que a 1ª Criação (!): a sua própria Encarnação, para, desde a mesma carne humana transgressora, realizar a “Redenção” (‘Re-Criação’)… O que é que achamos disto? Não era então conveniente (necessário até?) que Aquele Amor tivesse também que “ser demonstrado” (lembram-se?) pelo “Sofrimento” – através do feito histórico da “Cruz” –?… [ Continuará (sempre como o Amor) ]
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»» “«…Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a descendência dela. Esta esmagar-te-á a cabeça e tu a atingirás no calcanhar»”.(Gn 3 / 1ªL)
»» “«…porque a Deus nada é impossível». Maria disse então: «Eis a escrava do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra»”.(Lc 1 / 3ªL)
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E é mesmo evidente (à luz da nossa reflexão e desta Palavra de hoje) que a Colaboradora imprescindível (!) – podíamos dizer a segunda Protagonista, depois de Jesus – tinha de ser a Sua Mãe, a Virgem Maria. Sim, Virgem, Imaculada na sua Conceição (nem contaminada com o tal ‘pecado original’), Puríssima, Castíssima… e tudo o mais, segundo os desígnios de Deus. Mas nós todos, os humanos, ficávamos à mercê do ‘espírito do Mal’, para o pecado e para o sofrimento (!); e é isso que significa “ser atingida (a ‘descendência’) no calcanhar”/1ªL)… Porém, e apesar de tudo, somos redimidos e salvos graças ao Filho de Maria. Pois pelo facto de Ela ser Pura, Incontaminada – Imaculada! – conseguiu, de modo admirável, definitivo e total, “esmagar a cabeça” desse mesmo ‘espírito Maligno’, inimigo de todos nós! (E é evidente que a ‘cabeça’ do inimigo não se pode comparar com o ‘calcanhar’ da descendência humana da mulher Eva)… Sim, porque esta outra Mulher, Maria, colaborou com os desígnios do Deus do Amor, totalmente consciente e livre: “Eis a serva do Senhor; faça-se em mim o que Ele quer!”(3ªL); e nunca (como alguém poderia pensar) forçada ou obrigada. Não nos cansamos de repetir que Deus respeita sempre a liberdade humana!
[ De: «Outras Invocações e Títulos» de Nossa Senhora: ]
+ “Nossa Senhora Co-Redentora” e nossa Mãe:
Que nunca esqueçamos a tua colaboração, fiel e única,
na nossa Redenção, realizada por Cristo, teu Filho. Obrigado, Mãe!
// PARA outras REFLEXÕES AFINS: http://palavradeamorpalavra.sallep.net