
— 29.A3 – Dom. 6 Comum / “A Palavra” refletida, ao ritmo Litúrgico —
«QUERES SER LIVRE!… MAS ‘SABES’?»
Muito se fala na liberdade! Quer dizer, na liberdade humana. É natural que seja assim – agora, antes e sempre – porque isso é sinal da importância que tem, para o ser humano, que a considera como o ‘bem mais sagrado’, intocável (!?). E que, como algo irrenunciável, não permite que ninguém lhe subtraia. Toda a gente sente isto ‘como por instinto’, não é verdade?… Mas o que muitos (talvez a grande maioria) não saibam é que, se isto é assim da parte dos humanos, é porque, da parte de Deus, na origem, é um dom ‘tão sagrado’ que Ele o respeitará sempre, em todos, e por cima de tudo. Sim, Deus não pode (!), nem quer, tirar esse “dom da liberdade”! Ainda que muitas vezes – não é verdade!? – cheguemos a pensar que o Bom Deus deveria tirar essa liberdade a tantas pessoas que, pelo seu uso errado e até depravado, fazem tanto mal aos outros, muitas vezes ‘males terríveis’!… E ainda que nós continuemos a não entender isto: Embora possam existir muitas crueldades e “males” causados a outros (e pior ainda se estes são débeis, ‘inocentes’!), Deus não poderá ‘arrepender-Se’(!) de ter feito partícipes aos humanos – seus filhos, claro! – de um “dom” (a liberdade) que constitui um dos Seus excelsos atributos enquanto Deus!
———–
»» “… Ser fiel depende da tua vontade… Diante do homem estão a vida e a morte: o que ele escolher, isso lhe será dado… Mas o Senhor não deu licença a ninguém de cometer o pecado”. (Sr / 1ªL)
»» “Se fores apresentar a tua oferta ao altar e ali te recordares que o teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa lá a tua oferta diante do altar, vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão”. (Mt / 3ªL)
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Isso sim, «uma coisa é certa, e duas temos aprendido»: – que “o Senhor não deu licença a ninguém de cometer o pecado”(Sr / 1ªL); – que ainda não compreendemos o que é a “verdadeira liberdade”; – e que, embora continue a ser para nós uma realidade misteriosa a existência de essas ‘falsas liberdades’ que lamentamos, não deixarão de se cumprir – afinal – os “Desígnios” do Senhor: para Ele, “tudo tem remédio”!… E talvez nos convenha saber (ou quiçá lembrar, se já o sabíamos) que nunca é liberdade, autêntica, aquela que opta pelo mal; até porque, então, Deus não seria um Ser Infinitamente Livre, como é, visto não poder fazer o mal!… Por isso, a verdadeira liberdade, é definida como «escolher – entre os possíveis bens – aquele que, em cada situação, julgamos ser o melhor» (“escolher o melhor bem”, diz a canção). Por isso, optar por um mal equivale a deixar de ser livre, renunciar à liberdade e passar a ser escravo desse mal… (Isto confirmam-no muitos textos do N.T., em particular do Evangelho). Basta citarmos esta palavra de Jesus: “É a verdade que vos fará realmente livres”(Jo 8,32)… Mas, também neste assunto, outra coisa é certa: Sempre podemos emendar qualquer atitude ou “escolha” errada, para voltar a ser livres na verdade. Tudo tem remédio, “enquanto ainda vamos a caminho”! E vai ser neste contexto que, mais uma vez, a palavra de Jesus é decisiva: “Vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão e vem depois apresentar a tua oferta” (Mt / 3ªL).
[ De «Outras Invocações e/ou Títulos» de Nossa Senhora: ]
+ “Nossa Senhora Libertadora e da Libertação
[ Senhora dos Presidiários; Senhora do Bom Remédio]… e nossa Mãe:
Tu também, Maria, soubeste ser sempre plenamente livre como o Pai-Deus.
Nós é que ainda ignoramos o que é a verdadeira liberdade, e às vezes erramos.
Ficamos ‘presos’ no cárcere das nossas ‘falsas liberdades’… e acudimos a Ti:
Então, Mãe, Senhora Libertadora e da Libertação, livra-nos destas ‘cadeias’!
Aos que, por delitos, estão privados da liberdade, assiste-os Tu nessa situação.
E, a eles e a todos – Senhora dos Presidiários – faz-nos compreender e aceitar que
“tudo tem remédio” se quisermos converter-nos, ó Senhora do Bom Remédio!
// PARA outras REFLEXÕES AFINS: http://palavradeamorpalavra.sallep.net
10 Fevereiro, 2023
«QUERES SER LIVRE!… MAS ‘SABES’?»
Luis López A Palavra REFLETIDA
— 29.A3 – Dom. 6 Comum / “A Palavra” refletida, ao ritmo Litúrgico —
«QUERES SER LIVRE!… MAS ‘SABES’?»
Muito se fala na liberdade! Quer dizer, na liberdade humana. É natural que seja assim – agora, antes e sempre – porque isso é sinal da importância que tem, para o ser humano, que a considera como o ‘bem mais sagrado’, intocável (!?). E que, como algo irrenunciável, não permite que ninguém lhe subtraia. Toda a gente sente isto ‘como por instinto’, não é verdade?… Mas o que muitos (talvez a grande maioria) não saibam é que, se isto é assim da parte dos humanos, é porque, da parte de Deus, na origem, é um dom ‘tão sagrado’ que Ele o respeitará sempre, em todos, e por cima de tudo. Sim, Deus não pode (!), nem quer, tirar esse “dom da liberdade”! Ainda que muitas vezes – não é verdade!? – cheguemos a pensar que o Bom Deus deveria tirar essa liberdade a tantas pessoas que, pelo seu uso errado e até depravado, fazem tanto mal aos outros, muitas vezes ‘males terríveis’!… E ainda que nós continuemos a não entender isto: Embora possam existir muitas crueldades e “males” causados a outros (e pior ainda se estes são débeis, ‘inocentes’!), Deus não poderá ‘arrepender-Se’(!) de ter feito partícipes aos humanos – seus filhos, claro! – de um “dom” (a liberdade) que constitui um dos Seus excelsos atributos enquanto Deus!
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»» “… Ser fiel depende da tua vontade… Diante do homem estão a vida e a morte: o que ele escolher, isso lhe será dado… Mas o Senhor não deu licença a ninguém de cometer o pecado”. (Sr / 1ªL)
»» “Se fores apresentar a tua oferta ao altar e ali te recordares que o teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa lá a tua oferta diante do altar, vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão”. (Mt / 3ªL)
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Isso sim, «uma coisa é certa, e duas temos aprendido»: – que “o Senhor não deu licença a ninguém de cometer o pecado”(Sr / 1ªL); – que ainda não compreendemos o que é a “verdadeira liberdade”; – e que, embora continue a ser para nós uma realidade misteriosa a existência de essas ‘falsas liberdades’ que lamentamos, não deixarão de se cumprir – afinal – os “Desígnios” do Senhor: para Ele, “tudo tem remédio”!… E talvez nos convenha saber (ou quiçá lembrar, se já o sabíamos) que nunca é liberdade, autêntica, aquela que opta pelo mal; até porque, então, Deus não seria um Ser Infinitamente Livre, como é, visto não poder fazer o mal!… Por isso, a verdadeira liberdade, é definida como «escolher – entre os possíveis bens – aquele que, em cada situação, julgamos ser o melhor» (“escolher o melhor bem”, diz a canção). Por isso, optar por um mal equivale a deixar de ser livre, renunciar à liberdade e passar a ser escravo desse mal… (Isto confirmam-no muitos textos do N.T., em particular do Evangelho). Basta citarmos esta palavra de Jesus: “É a verdade que vos fará realmente livres”(Jo 8,32)… Mas, também neste assunto, outra coisa é certa: Sempre podemos emendar qualquer atitude ou “escolha” errada, para voltar a ser livres na verdade. Tudo tem remédio, “enquanto ainda vamos a caminho”! E vai ser neste contexto que, mais uma vez, a palavra de Jesus é decisiva: “Vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão e vem depois apresentar a tua oferta” (Mt / 3ªL).
[ De «Outras Invocações e/ou Títulos» de Nossa Senhora: ]
+ “Nossa Senhora Libertadora e da Libertação
[ Senhora dos Presidiários; Senhora do Bom Remédio]… e nossa Mãe:
Tu também, Maria, soubeste ser sempre plenamente livre como o Pai-Deus.
Nós é que ainda ignoramos o que é a verdadeira liberdade, e às vezes erramos.
Ficamos ‘presos’ no cárcere das nossas ‘falsas liberdades’… e acudimos a Ti:
Então, Mãe, Senhora Libertadora e da Libertação, livra-nos destas ‘cadeias’!
Aos que, por delitos, estão privados da liberdade, assiste-os Tu nessa situação.
E, a eles e a todos – Senhora dos Presidiários – faz-nos compreender e aceitar que
“tudo tem remédio” se quisermos converter-nos, ó Senhora do Bom Remédio!
// PARA outras REFLEXÕES AFINS: http://palavradeamorpalavra.sallep.net