
— 18.A3 – Domingo 4 de Páscoa / “A Palavra” refletida, ao ritmo Litúrgico —
«O “PASTOR BOM”… e AS ‘OVELHAS’(?)»
O real ‘Tempo de Páscoa’ não deve ser só para «cantar Aleluias!», indefinidamente, sem pensar em mais nada… Claro, é evidente que deve ser o ‘tempo da Alegria’ profunda e sincera que se pode prolongar sempre, para além desse ‘Tempo’ – sinal característico da vocação de todo o autêntico cristão (discípulo de Cristo) –. Este será capaz de conjugar, nas vivências do dia a dia, o Aleluia com a Cruz, seguindo as ‘pegadas’ do seu Redentor e Salvador, Jesus Cristo. Não devemos esquecer duas coisas: que a Alegria da Ressurreição é o fruto que nos trouxe a Cruz, e que a Cruz é a melhor demonstração do Amor, para Jesus, e portanto, para nós(!). Sim, Jesus foi o primeiro a demonstrar o nosso ‘adágio’ «não há amor sem cruz!». E Pedro escreve: “Cristo suportou… o madeiro da cruz… e pelas suas chagas fomos curados” (1Pe / 2ªL).
———–
»» “Cristo suportou os nossos pecados no seu Corpo, sobre o madeiro da cruz, a fim de que, mortos para o pecado, vivamos para a justiça: pelas suas chagas fomos curados. Vós éreis como ovelhas desgarradas, mas agora voltastes para o Pastor…”.(1Pe 1 / 2ªL).
»» “Ele chama cada uma delas pelo seu nome e leva-as para fora… e as ovelhas seguem-no, porque conhecem a sua voz… «Eu vim para que as minhas ovelhas tenham vida e a tenham em abundância»”.(Jo 10 /3ªL).
———–
Aliás, Jesus é “o melhor”, entre todos os “bons pastores”! Ele “conhece as suas ovelhas e elas conhecem-n’O”…; “chama cada uma delas pelo seu nome…; e, porque “elas conhecem Sua voz, seguem-n’O” para as melhores ‘pastagens’. E – sobretudo! – Jesus “deu a vida na Cruz para que as suas ovelhas tenham vida e vida em abundância”(Jo 10 /3ªL). E quando diz “vida em abundância”, não se está a referir a essa vida ‘vulgar’ ou ‘corriqueira’, que – na verdade – não presta; nem satisfaz a nós próprios… Então, nós – que nos orgulhamos de pertencer ao Seu Rebanho(!) – podemos dizer que conhecemos, na verdade, “o nosso Pastor” como Ele nos conhece?… E, por consequência, será que estamos seguindo Cristo Jesus como seus reais “amigos, não servos”(Jn 15)?… Na verdade, não temos desculpa, pois mesmo que no passado possamos ter sido “ovelhas desgarradas… agora estamos a voltar para o Pastor”(1Pe / 2ª L)!
[ De «Outras Invocações e/ou Títulos» de Nossa Senhora: ]
+ “Nossa Senhora Mãe do Bom Pastor;
Senhora da Divina Pastora; Senhora da Morte de Cruz)… nossa Mãe:
Tu conheces Jesus – o Bom Pastor – melhor do que ninguém, desde que nasceu:
deste-O à luz entre pastores, ovelhas e cordeiros… nas “Grutas de Belém”.
A quem podemos acudir se não for a Ti, ‘Mãe do Bom Pastor’ e ‘Divina Pastora’,
para ‘conhecer’ e amar a Jesus como Ele nos ‘conhece pelo nome’ e nos ama (!?).
E mais, que saibamos nós demonstrar esse Amor, como Ele, através da Cruz!
// PARA outras REFLEXÕES AFINS: http://palavradeamorpalavra.sallep.net
28 Abril, 2023
«O “PASTOR BOM”… e AS ‘OVELHAS'(?)»
Luis López A Palavra REFLETIDA
— 18.A3 – Domingo 4 de Páscoa / “A Palavra” refletida, ao ritmo Litúrgico —
«O “PASTOR BOM”… e AS ‘OVELHAS’(?)»
O real ‘Tempo de Páscoa’ não deve ser só para «cantar Aleluias!», indefinidamente, sem pensar em mais nada… Claro, é evidente que deve ser o ‘tempo da Alegria’ profunda e sincera que se pode prolongar sempre, para além desse ‘Tempo’ – sinal característico da vocação de todo o autêntico cristão (discípulo de Cristo) –. Este será capaz de conjugar, nas vivências do dia a dia, o Aleluia com a Cruz, seguindo as ‘pegadas’ do seu Redentor e Salvador, Jesus Cristo. Não devemos esquecer duas coisas: que a Alegria da Ressurreição é o fruto que nos trouxe a Cruz, e que a Cruz é a melhor demonstração do Amor, para Jesus, e portanto, para nós(!). Sim, Jesus foi o primeiro a demonstrar o nosso ‘adágio’ «não há amor sem cruz!». E Pedro escreve: “Cristo suportou… o madeiro da cruz… e pelas suas chagas fomos curados” (1Pe / 2ªL).
———–
»» “Cristo suportou os nossos pecados no seu Corpo, sobre o madeiro da cruz, a fim de que, mortos para o pecado, vivamos para a justiça: pelas suas chagas fomos curados. Vós éreis como ovelhas desgarradas, mas agora voltastes para o Pastor…”.(1Pe 1 / 2ªL).
»» “Ele chama cada uma delas pelo seu nome e leva-as para fora… e as ovelhas seguem-no, porque conhecem a sua voz… «Eu vim para que as minhas ovelhas tenham vida e a tenham em abundância»”.(Jo 10 /3ªL).
———–
Aliás, Jesus é “o melhor”, entre todos os “bons pastores”! Ele “conhece as suas ovelhas e elas conhecem-n’O”…; “chama cada uma delas pelo seu nome…; e, porque “elas conhecem Sua voz, seguem-n’O” para as melhores ‘pastagens’. E – sobretudo! – Jesus “deu a vida na Cruz para que as suas ovelhas tenham vida e vida em abundância”(Jo 10 /3ªL). E quando diz “vida em abundância”, não se está a referir a essa vida ‘vulgar’ ou ‘corriqueira’, que – na verdade – não presta; nem satisfaz a nós próprios… Então, nós – que nos orgulhamos de pertencer ao Seu Rebanho(!) – podemos dizer que conhecemos, na verdade, “o nosso Pastor” como Ele nos conhece?… E, por consequência, será que estamos seguindo Cristo Jesus como seus reais “amigos, não servos”(Jn 15)?… Na verdade, não temos desculpa, pois mesmo que no passado possamos ter sido “ovelhas desgarradas… agora estamos a voltar para o Pastor”(1Pe / 2ª L)!
[ De «Outras Invocações e/ou Títulos» de Nossa Senhora: ]
+ “Nossa Senhora Mãe do Bom Pastor;
Senhora da Divina Pastora; Senhora da Morte de Cruz)… nossa Mãe:
Tu conheces Jesus – o Bom Pastor – melhor do que ninguém, desde que nasceu:
deste-O à luz entre pastores, ovelhas e cordeiros… nas “Grutas de Belém”.
A quem podemos acudir se não for a Ti, ‘Mãe do Bom Pastor’ e ‘Divina Pastora’,
para ‘conhecer’ e amar a Jesus como Ele nos ‘conhece pelo nome’ e nos ama (!?).
E mais, que saibamos nós demonstrar esse Amor, como Ele, através da Cruz!
// PARA outras REFLEXÕES AFINS: http://palavradeamorpalavra.sallep.net