[[[  Referente ao famosíssimo quadro “o regresso do filho pródigo”, do pintor Rembrandt, (utilizado na nossa imagem), existem numerosas interpretações e explicações para todos os seus ‘pormenores’. [Por ex. – Henri J. M. Nouwen – “O regresso do filho pródigo”]… Nós ficamos agora com “as mãos do Pai”. A mão direita é feminina (“de mãe”); a esquerda é masculina (“de pai”)… E concluímos: Deus é «Mãe-Pai» na sua essência divina (diríamos nós)… Mas para esta conjunção “pai-mãe”, Jesus de Nazaré ‘arranjou’(!) e nos “revelou” o melhor nome: «ABBÁ!» ]]]

 

— 29.B3 – Dom.6-Comum  / “A Palavra” (“Salmos R.”) refletida, ao ritmo Litúrgico

 

« – GRANDE PECADO? – GRANDE PESAR!… – DEUS PERDOA SEMPRE! »

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==  [Do ‘Salmo Responsorial’]: Tu és meu refúgio, Senhor: livras-me da angústia e me envolves na alegria da salvação… Feliz daquele a quem foi perdoada a culpa e absolvido o pecado… Feliz o homem em cujo espírito não há engano… Por isso eu disse: Vou confessar ao Senhor a minha falta; e logo me perdoaste a culpa do pecado”… (Sl 31,7.1.5)  ==

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– Se repararmos no primeiro ‘verso’ –em itálico– (escolhido precisamente como ‘Refrão’ do Salmo Responsorial, ainda que não seja o ‘versículo’ 1 mas o 7), vemos que este ‘verso’ sintetiza melhor o Salmo: “És o meu refúgio, Senhor: Tu me livras da angústia e me envolves na alegria da salvação”.

– E através dos outros ‘versículos’ do Salmo, vamos descobrindo o ‘porquê’ e o ‘como’ dessa “alegria de salvação” e dessa “libertação da angústia” que sente o piedoso salmista, como ‘personificação’ de todo e qualquer fiel que tenta ser ‘justo’ aos olhos de Deus, e de todos.

– Começará por reconhecer que é pecador, como primeiro passo para obter o perdão e a salvação. “Eu disse: Vou confessar ao Senhor a minha falta; e logo me perdoaste a culpa do pecado”. Agora ele já sabe, e pode proclamar: “Feliz daquele a quem foi perdoada a culpa e absolvido o pecado”.

– Porém, o salmista chega a pôr em boca do Senhor este conselho e advertência: “«Vou ensinar-te e mostrar-te o caminho que deves seguir… serei o teu conselheiro… Mas tu não sejas irracional como um cavalo ou um jumento (selvagens), cujo ímpeto só é dominado com freio e cabresto…»”.

– E conclui: “A quem confia no Senhor, o Seu amor o envolve”. E fica assim bem assente, que a relação do Senhor Deus com os seus filhos ‘confiantes’ – embora “pecadores”! – é uma relação de esperança, de amizade, de Amor... “Ó justos e retos de coração, alegrai-vos no Senhor!”.(Sl 31,9-11)

 

>>«NOSSA SENHORA dos CONTINENTES e das NAÇÕES (dos Países, das Pátrias)»

 –‘Títulos’/‘Invocações’/(‘Piropos’) de N. Senhora. Países com «Título Mariano ‘Nacional’» conhecido(!?). [Seguimos a ordem dos Continentes (pelo número ‘desses Países’ que têm) de menor a maior número]

Nossa Senhora da ÁSIA:

Senhora do Japão (‘Nossa Senhora de Akita’) (*).

Também aqui, como sempre, Mãe, apareces para alertar os teus filhos acerca de ‘perigos’!

A “mensagem” que agora nos transmites tem muitas semelhanças com a de Fátima.

Tanto na de Portugal (Fátima) como na do Japão (Akita), “avisas” de catástrofes “iminentes”:

as ‘guerras mundiais’, os ‘campos de extermínio’ e outras desgraças (no séc. XX).

Ou, na de Akita (desgraças já para o séc. XXI): a pandemia (‘primeira a escala mundial’);

guerras (inesperadas-?-); ‘terríveis catástrofes’ provocadas por um Clima “deturpado”

Nós e eles (os nossos irmãos japoneses) queremos agradecer-Te, Mãe, ‘Senhora de Akita’,

os teus cuidados e desvelos maternais para nos avisar e aconselhar, pelos perigos futuros.

E que saibamos igualmente receber os teus ‘alertas’ de Conversão para evitar os Males!

Acompanha-nos sempre na Oração que devemos fazer pelos irmãos afastados de Deus;

sobretudo através da “oração do Rosário” e da “vivência da Eucaristia” (FátimaAkita).  

(*)Akita: Nome da ‘Cidade-capital’ e da ‘Prefeitura’ correspondente (no noroeste do Japão).

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NOTA: É interessante constatar o paralelismo entre as “mensagens” de Fátima e Akita. (Não se fala, claro, em Santuários! Não admira alguém ter escrito: <Akita é ‘a Fátima do Japão’>). A mesma Senhora e Mãe, traz avisos e alertas parecidos em ambas as Aparições [Início e final do mesmo século XX: (1917), (1973)]. Sim, perante os graves perigos que – naqueles tempos – ameaçavam a Humanidade, a Mãe “avisa e aconselha”: «Os pecados e maldades do mundo – se não houver Conversão! – provocarão grandes males, catástrofes, mortes…».

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// PARA outras REFLEXÕES AFINS: http://palavradeamorpalavra.sallep.net