– Para alguns autores, este Salmo (individual) – de plenaconfiança em Deus – pode ter sido escrito por “um convertido à fé em Javé”. E assim, é natural que ele rejeite[como se vê noutras partes do salmo não transcritas aqui (Cfr. Sl 15, 3-4)] todas as outras divindades (‘ídolos’), falsos deuses (sem existência real).
– Aliás, o esquema do orante, através do seu salmo – de confiança! – move-se entre sentimentos de tristeza e de ternura, próprios de uma Elegia (poema lírico que dá título a este Salmo). Começa por pedir ao Senhor, em Quem confia, que “o guarde e o defenda” porque Ele é “sua esperança” e “seu refúgio”.
– Continua descrevendo alguns dos “atributos” do Senhor – já experimentados por ele – e que são a base e os motivos da sua confiança: “Tu és a porção da minha herança e do meu cálice, está nas tuas mãos o meu destino”…
– E, logo a seguir, manifesta os efeitos dessas realidades na sua pessoa e na sua vida: “O meu coração se alegra, a minha alma exulta, e até o meu corpo descansa tranquilo”…
– Tanto assim, que ‘se atreve’ a afirmar: “Tu não abandonarás a minha alma na mansão dos mortos, nem deixarás o teu fiel sofrer a corrupção. Dar-me-ás a conhecer os caminhos da vida, alegria plena na tua presença…”. O que não deixa de ser ‘ousado’, em tempos (AT) em que ‘a fé no Além’ era muito rara (!).
>> «NOSSA SENHORA dos CONTINENTES e das NAÇÕES (dos Países, das Pátrias)»
=‘Títulos’/‘Invocações’/(‘Piropos’) de N. Senhora. Países com «Título Mariano ‘Nacional’» conhecido(!?).
[Seguindo a ordem dos Continentes (de menor a maior número ‘dos seus Países’ com ‘título Nacional’):
15 Novembro, 2024
«DEUS “É AMOR”!… EXISTE “O ALÉM”!»
Luis López A Palavra REFLETIDA
— 56.B3 – Domingo 33 – T. Comum / “A Palavra” (“Salmos R.”) refletida, ao ritmo Litúrgico —
«DEUS “É AMOR”!… EXISTE “O ALÉM”!»
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== [Do ‘Salmo Responsorial’]: «Guarda-me, Senhor! Esperei em Ti!». Defende-me, Senhor: Tu és o meu refúgio. Senhor, porção da minha herança e do meu cálice, está nas tuas mãos o meu destino… O meu coração se alegra, e a minha alma exulta, e até o meu corpo descansa tranquilo. Não abandonarás a minha alma na mansão dos mortos, nem deixarás o teu fiel sofrer a corrupção. Dar-me-ás a conhecer os caminhos da vida, alegria plena na tua presença…”. (Sl 15, 5.8-11) ==
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– Para alguns autores, este Salmo (individual) – de plena confiança em Deus – pode ter sido escrito por “um convertido à fé em Javé”. E assim, é natural que ele rejeite [como se vê noutras partes do salmo não transcritas aqui (Cfr. Sl 15, 3-4)] todas as outras divindades (‘ídolos’), falsos deuses (sem existência real).
– Aliás, o esquema do orante, através do seu salmo – de confiança! – move-se entre sentimentos de tristeza e de ternura, próprios de uma Elegia (poema lírico que dá título a este Salmo). Começa por pedir ao Senhor, em Quem confia, que “o guarde e o defenda” porque Ele é “sua esperança” e “seu refúgio”.
– Continua descrevendo alguns dos “atributos” do Senhor – já experimentados por ele – e que são a base e os motivos da sua confiança: “Tu és a porção da minha herança e do meu cálice, está nas tuas mãos o meu destino”…
– E, logo a seguir, manifesta os efeitos dessas realidades na sua pessoa e na sua vida: “O meu coração se alegra, a minha alma exulta, e até o meu corpo descansa tranquilo”…
– Tanto assim, que ‘se atreve’ a afirmar: “Tu não abandonarás a minha alma na mansão dos mortos, nem deixarás o teu fiel sofrer a corrupção. Dar-me-ás a conhecer os caminhos da vida, alegria plena na tua presença…”. O que não deixa de ser ‘ousado’, em tempos (AT) em que ‘a fé no Além’ era muito rara (!).
>> «NOSSA SENHORA dos CONTINENTES e das NAÇÕES (dos Países, das Pátrias)»
= ‘Títulos’/‘Invocações’/(‘Piropos’) de N. Senhora. Países com «Título Mariano ‘Nacional’» conhecido(!?).
[Seguindo a ordem dos Continentes (de menor a maior número ‘dos seus Países’ com ‘título Nacional’):
1-Oceania… 2-Ásia… 3-Europa… 4-América… 5-África…] =
Nossa Senhora da ÁFRICA:
Nossa Senhora do Burundi – (‘Senhora de Lurdes’ e ‘Rainha da Paz’ – em Mugera).
Um país pequeno mas bem organizado, fruto do trabalho de missionários europeus e não só.
A Tua ‘Invocação’ e ‘santuário’– com origens muito modestas, como Tu sempre mais-queres –
acabou sendo, Mãe, o grande “Santuário Nacional de Burundi”, centro de peregrinações…
Além de ‘Senhora de Lurdes’, tens a Invocação de ‘Maria Rainha da Paz’, em tempos bélicos,
porque houve situações de conflito nos inícios, para livrarem-se dos defensores dos ‘ídolos’…
Agora, Mãe, Padroeira dos burundienses, nós e os teus filhos deste País pedimos a tua ajuda
para, imitando o “orante do salmo”, conseguir ‘libertar-nos’, e rejeitar «todo o ‘ídolo’»(!).
// PARA outras REFLEXÕES AFINS:http://palavradeamorpalavra.sallep.net