
– A PALAVRA, Refletida ao ritmo Litúrgico –
(Ciclo A – Domingo 8 do T. Comum)
“Eis o que diz o Senhor: …«Poderá a mulher esquecer
a criança que amamenta e não ter compaixão do filho das suas entranhas?
Mas ainda que ela se esqueça, Eu não te esquecerei»”. (Is 49,15)
Um texto dirigido a todos e cada um de nós, seres humanos. Um texto –quando menos– consolador e reconfortante para os destinatários… Mas um texto que, infelizmente, deixa entrever uma crua e dura realidade. Ao lermos este texto, de mais de vinte e cinco séculos de antiguidade, quem pode evitar pensar neste “flagelo humano dos abortos provocados”?… Claro que nem sempre são as mães as primeiras e únicas responsáveis… Pois, afinal, a humanidade é culpável, ou seja, nós!…
A – Ainda que devamos contar sempre com a liberdade humana e respeitá-la tal como faz Deus, o Inventor dessa Liberdade… o certo é que Ele deve estar muitíssimo triste com esta “pandemia”(!?).
B – Tanto, que a “pergunta” que Ele faz, na Palavra, dá a entender que – ao criar a mulher-mãe – colocou nela um forte instinto para “ter sempre compaixão do filho das suas entranhas”…
A – Até porque, nesse campo, o instinto de todas as “mães-animais” supera realmente o “instinto”(!) de muitas “mães-humanas”… Será que não se vai esgotar a paciência do Pai-Criador!?… Parece um dado adquirido que: «Deus perdoa sempre, o homem às vezes mas a Natureza, nunca!!!».
B – Por isso, nós ficamos com a parte positiva e salvadora deste texto bíblico de Isaías: “Mas, ainda que ela se esqueça, Eu não te esquecerei»”… A esta Verdade de Amor ficaremos bem agarrados!
A – E poderá falhar todo o resto à nossa volta, mas com esta garantia de carinho infinito do Pai-Mãe, podemos viver e amar em segurança… Como é que nós não vamos ser fiéis a este Deus!
B – Mas este “texto” da Palavra significa ainda um veemente apelo final: Deveremos trabalhar e lutar – porque Deus-Pai assim o quer – para compreender, ajudar e amar aquelas mulheres-mães que passam por essas situações terríveis… submetidas a “diversas pressões para abortar”…
A – E ao mesmo tempo, continuarmos a apostar na luta para “desfazer a confusão” que existe nas “mentes” de uma parte da sociedade atual, e dos governantes… E repor a Verdade original!…
A/B: Obrigado, Pai-Mãe, por essa garantia de amor infinito que nos dás…
Obrigado, igualmente, por todas as mulheres-mães que são fiéis ao Teu exemplo…
Também nós ficamos tristes – solidários conTigo, Pai – pelo mau uso da liberdade
que muitos homens e mulheres fazem nesta vocação de mãe e de pai…
Perdoa-lhes e perdoa-nos a todos, por não termos sabido retribuir,
com amor e fidelidade, a Tua ternura e bondade de Abbá!
// PARA uma outra REFLEXÃO ALARGADA:
http://palavradeamorpalavra.sallep.net
24 Fevereiro, 2017
Diz o Senhor: …Eu não te esquecerei»
Luis López A Palavra REFLETIDA 0 Comments
– A PALAVRA, Refletida ao ritmo Litúrgico –
(Ciclo A – Domingo 8 do T. Comum)
“Eis o que diz o Senhor: …«Poderá a mulher esquecer
a criança que amamenta e não ter compaixão do filho das suas entranhas?
Mas ainda que ela se esqueça, Eu não te esquecerei»”. (Is 49,15)
Um texto dirigido a todos e cada um de nós, seres humanos. Um texto –quando menos– consolador e reconfortante para os destinatários… Mas um texto que, infelizmente, deixa entrever uma crua e dura realidade. Ao lermos este texto, de mais de vinte e cinco séculos de antiguidade, quem pode evitar pensar neste “flagelo humano dos abortos provocados”?… Claro que nem sempre são as mães as primeiras e únicas responsáveis… Pois, afinal, a humanidade é culpável, ou seja, nós!…
A – Ainda que devamos contar sempre com a liberdade humana e respeitá-la tal como faz Deus, o Inventor dessa Liberdade… o certo é que Ele deve estar muitíssimo triste com esta “pandemia”(!?).
B – Tanto, que a “pergunta” que Ele faz, na Palavra, dá a entender que – ao criar a mulher-mãe – colocou nela um forte instinto para “ter sempre compaixão do filho das suas entranhas”…
A – Até porque, nesse campo, o instinto de todas as “mães-animais” supera realmente o “instinto”(!) de muitas “mães-humanas”… Será que não se vai esgotar a paciência do Pai-Criador!?… Parece um dado adquirido que: «Deus perdoa sempre, o homem às vezes mas a Natureza, nunca!!!».
B – Por isso, nós ficamos com a parte positiva e salvadora deste texto bíblico de Isaías: “Mas, ainda que ela se esqueça, Eu não te esquecerei»”… A esta Verdade de Amor ficaremos bem agarrados!
A – E poderá falhar todo o resto à nossa volta, mas com esta garantia de carinho infinito do Pai-Mãe, podemos viver e amar em segurança… Como é que nós não vamos ser fiéis a este Deus!
B – Mas este “texto” da Palavra significa ainda um veemente apelo final: Deveremos trabalhar e lutar – porque Deus-Pai assim o quer – para compreender, ajudar e amar aquelas mulheres-mães que passam por essas situações terríveis… submetidas a “diversas pressões para abortar”…
A – E ao mesmo tempo, continuarmos a apostar na luta para “desfazer a confusão” que existe nas “mentes” de uma parte da sociedade atual, e dos governantes… E repor a Verdade original!…
A/B: Obrigado, Pai-Mãe, por essa garantia de amor infinito que nos dás…
Obrigado, igualmente, por todas as mulheres-mães que são fiéis ao Teu exemplo…
Também nós ficamos tristes – solidários conTigo, Pai – pelo mau uso da liberdade
que muitos homens e mulheres fazem nesta vocação de mãe e de pai…
Perdoa-lhes e perdoa-nos a todos, por não termos sabido retribuir,
com amor e fidelidade, a Tua ternura e bondade de Abbá!
// PARA uma outra REFLEXÃO ALARGADA:
http://palavradeamorpalavra.sallep.net