Is 2,5: “Não mais se hão de preparar para a guerra. Vinde, caminhemos à luz do Senhor. // Rm 13,12: “Abandonemos as obras das trevas e revistamo-nos das armas da luz”. // Mt 24,42: “Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia virá o vosso Senhor”.

 

CGUERRA NÃO!… VINDE, CAMINHEMOS À LUZ DO SENHOR!…

OABANDONEMOS AS OBRAS DAS TREVAS, E TOMEMOS AS ARMAS DA LUZ…

DVIGIAI… PORQUE NÃO SABEIS O DIA QUE VIRÁ O VOSSO SENHOR…

O – Palavras e mais palavras, em breves linhas!… Armas, trevas, guerra, vigilância, luz, caminhar… Não acham que há aqui uma confusão medonha no meio destas ‘trevas’?

C – Precisamos, então, de uma grande luz, a “Luz do Senhor”, que desfaça essa ‘confusão’!

O – Ora, neste nosso mundo, continuamos a fabricar ‘armas’, muitas armas. Ainda estamos longe de transformar as espadas e lanças em ‘ferramentas’ de trabalho pacífico

D – Aprendei das experiências passadas. “Nos dias de Noé, comiam, bebiam, casavam… até que veio o dilúvio… e não deram por nada…”! 

C – E o profeta anuncia: A paz chegará o dia em que “caminhemos à luz do Senhor”!

O – Muitos preferem continuar “nas obras das trevas”, apesar de Paulo avisar que “a noite vai adiantada e o dia está próximo”

C – Uma coisa é certa. Ninguém sabe o dia nem a hora da “páscoa” (‘passagem’) de cada um de nós. Alguém a conhece?… Qual será então a solução?… Quem nos traz a Verdade?…

D – Estar “vigilante” significa viveres placidamente “preparado”, para receberes com alegria – em todo e qualquer ‘instante’! – a chegada do teu Amigo, o “Filho do homem”!

— X Nós necessitamos – como o ar que respiramos – a Tua Luz envolvente, Jesus! Luz que desfaça as trevas da nossa confusão; que destrua as armas das nossas violências… Queremos sentir a Tua ‘companhia de paz’; e – como “sentinela pacífica e pacificadora” – sabermos esperar, naquele Dia, com alegria, a chegada do melhor Amigo, que és Tu, Senhor Jesus …

 

[♫] – ANTÍFONA(S) [~ ‘Mantra(s)’]:

() – «Caminhai enquanto há luz, antes que as trevas vos envolvam! Caminhai!» …

 

«CITAÇÕES» À LUZ DESTA PALAVRA

[ Papa Francisco / Texto bíblico / Outros]

Papa Francisco

                   Acerca da: Santidade simples no trabalho perseverante

«Gosto de ver a santidade no povo paciente de Deus: nos pais que criam os filhos com tanto amor; nos homens e mulheres que trabalham a fim de trazer o pão para casa; nos doentes, nas consagradas idosas que continuam a sorrir. Nesta perseverança de continuar a caminhar dia após dia, vejo a santidade da Igreja militante. Esta é, muitas vezes, a santidade “ao pé da porta”, daqueles que vivem perto de nós e são um reflexo da presença de Deus, ou – por outras palavras – da “classe média da santidade”».

(Papa Francisco: ‘G.E.’ («Alegrai-vos e exultai»)-Sobre o chamamento à santidade… nº 7).

 

Poemas

«Luz terna, suave, no meio da noite,

leva-me mais longe,

não tenho aqui morada permanente:

leva-me mais longe. …

Se Tu me dás a mão, não terei medo, meus passos serão firmes no andar.

Luz terna, suave, leva-me mais longe: Basta-me um passo para a Ti chegar».

    (‘Liturgia das Horas’ -Hino de Completas-)

«Guia-me, Luz Amável; por entre a treva espessa, leva-me Tu!

Estou longe de casa, é noite preta e densa, leva-me Tu!

Guarda os meus passos; não peço ver confins nem horizontes;

somente mais um passo, isso me basta…».    (John Henry Newman)

 

// PARA outras REFLEXÕES AFINS:  http://palavradeamorpalavra.sallep.net