— 59.B3 – MÃE de DEUS (1-Jan.-PAZ) / “A Palavra” (“Salmos R.”) refletida, ao ritmo Litúrgico —
«ELA, ‘MÃE de DEUS’… NÓS, ‘FILHOS no FILHO’»
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== [Do ‘Salmo Responsorial’]: “Deus tenha compaixão de nós e nos dê a sua bênção, resplandeça sobre nós a luz do seu rosto. Na terra se conhecerão os seus caminhos e entre os povos a sua salvação. Alegrem-se e exultem as nações, porque julgais os povos com justiça… Deus nos abençoe, e chegue o seu temor(*) aos confins da terra.” (Sl 67,2-5.8). ==
(*)- Lembramos enfim: ‘temor’ deve entender-se como: respeito, obediência, ou, então, como amor.
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– Este “título”, Mãe de Deus (“theotokos”) é, sem dúvida, o mais excelso, ao par que inconcebível (ou ‘desconcertante’, diríamos nós). Claro que está na linha dos desígnios omnipotentes de Deus, a quem já várias vezes outorgámos o atributo(?) de ‘desconcertante’. Lembram-se?
– Foi Ele mesmo quem fez ‘possível’ (o que não era!) e fez ‘natural’ (o que é sobrenatural e misterioso!), ou seja, o “prodígio” impossível (?) de tornar uma criatura (sic) “Mãe do Criador”. Assim de simples (!?).
– Para Deus isto é, certamente, uma realização maravilhosa, digna de toda a admiração… Mas, para nós, Suas criaturas humanas, significa, pelo mesmo facto, sermos transformados em “filhos”.
– Ora, mas que filhos? Ele é que sabe, embora a Escritura da Nova Aliança (NT), deixa bem claro e repetidamente: somos “filhos no Filho”(Ef 1,5); ou: “Chama-nos filhos e somo-lo de facto”(1Jo 3,1-2)…
– Somos “filhos no Filho” porque este Filho foi gerado como homem-Deus no ato mesmo em que Ela, Maria, se torna Mãe de Deus. E assim, somos “a Família de Deus”! Não se pode dizer mais(!?).
– Então, sim, o que este Salmo (Sl 67) proclama tem sentido para nós, os “filhos”! Assim: o Pai-Deus “dá-nos a sua bênção”… “sobre nós aparece a luz do seu rosto”… “alegrem-se e exultem as nações”…
>>«NOSSA SENHORA dos CONTINENTES e das NAÇÕES (dos Países, das Pátrias)»
–‘Títulos’/‘Invocações’/(‘Piropos’) de N. Senhora: Países com «Título Mariano ‘Nacional’» conhecido(!?). [Seguindo a ordem dos Continentes (pelo número ‘desses Países’ que têm) de menor a maior número]–
Nossa Senhora da ÁSIA:
Nossa Senhora do Líbano (‘Senhora de Harissa’).
Nossa Senhora de Israel (‘do Monte Carmelo’- em Haifa).
Todos os habitantes do Líbano Te escolheram, Mãe, como Padroeira do seu país.
E Tu tornaste-te “Senhora dos filhos de Israel”, teu Povo, sem eles serem conscientes (!?).
Talvez nem ‘uns’ nem ‘outros’ adivinhavam essas ‘guerras fratricidas’, hoje lá presentes!…
Mas nós agora, sentindo-nos solidários e irmãos deles todos, e com toda a ‘gente de bem’,
solicitamos a tua especial proteção maternal, pois és “Mãe de Deus” e “Nossa Mãe”, para:
que venha sobre todos a “bênção do Pai comum” e “apareça em nós a luz do Seu rosto”.
Assim, chegará a Paz, aí e em todo o nosso Mundo, ó “Rainha e Senhora da PAZ”!
// PARA outras REFLEXÕES AFINS: http://palavradeamorpalavra.sallep.net
31 Dezembro, 2023
«ELA, ‘MÃE de DEUS’… NÓS, ‘FILHOS no FILHO’»
Luis López A Palavra REFLETIDA
— 59.B3 – MÃE de DEUS (1-Jan.-PAZ) / “A Palavra” (“Salmos R.”) refletida, ao ritmo Litúrgico —
«ELA, ‘MÃE de DEUS’… NÓS, ‘FILHOS no FILHO’»
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== [Do ‘Salmo Responsorial’]: “Deus tenha compaixão de nós e nos dê a sua bênção, resplandeça sobre nós a luz do seu rosto. Na terra se conhecerão os seus caminhos e entre os povos a sua salvação. Alegrem-se e exultem as nações, porque julgais os povos com justiça… Deus nos abençoe, e chegue o seu temor(*) aos confins da terra.” (Sl 67,2-5.8). ==
(*)- Lembramos enfim: ‘temor’ deve entender-se como: respeito, obediência, ou, então, como amor.
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– Este “título”, Mãe de Deus (“theotokos”) é, sem dúvida, o mais excelso, ao par que inconcebível (ou ‘desconcertante’, diríamos nós). Claro que está na linha dos desígnios omnipotentes de Deus, a quem já várias vezes outorgámos o atributo(?) de ‘desconcertante’. Lembram-se?
– Foi Ele mesmo quem fez ‘possível’ (o que não era!) e fez ‘natural’ (o que é sobrenatural e misterioso!), ou seja, o “prodígio” impossível (?) de tornar uma criatura (sic) “Mãe do Criador”. Assim de simples (!?).
– Para Deus isto é, certamente, uma realização maravilhosa, digna de toda a admiração… Mas, para nós, Suas criaturas humanas, significa, pelo mesmo facto, sermos transformados em “filhos”.
– Ora, mas que filhos? Ele é que sabe, embora a Escritura da Nova Aliança (NT), deixa bem claro e repetidamente: somos “filhos no Filho”(Ef 1,5); ou: “Chama-nos filhos e somo-lo de facto”(1Jo 3,1-2)…
– Somos “filhos no Filho” porque este Filho foi gerado como homem-Deus no ato mesmo em que Ela, Maria, se torna Mãe de Deus. E assim, somos “a Família de Deus”! Não se pode dizer mais(!?).
– Então, sim, o que este Salmo (Sl 67) proclama tem sentido para nós, os “filhos”! Assim: o Pai-Deus “dá-nos a sua bênção”… “sobre nós aparece a luz do seu rosto”… “alegrem-se e exultem as nações”…
>>«NOSSA SENHORA dos CONTINENTES e das NAÇÕES (dos Países, das Pátrias)»
–‘Títulos’/‘Invocações’/(‘Piropos’) de N. Senhora: Países com «Título Mariano ‘Nacional’» conhecido(!?). [Seguindo a ordem dos Continentes (pelo número ‘desses Países’ que têm) de menor a maior número]–
Nossa Senhora da ÁSIA:
Nossa Senhora do Líbano (‘Senhora de Harissa’).
Nossa Senhora de Israel (‘do Monte Carmelo’- em Haifa).
Todos os habitantes do Líbano Te escolheram, Mãe, como Padroeira do seu país.
E Tu tornaste-te “Senhora dos filhos de Israel”, teu Povo, sem eles serem conscientes (!?).
Talvez nem ‘uns’ nem ‘outros’ adivinhavam essas ‘guerras fratricidas’, hoje lá presentes!…
Mas nós agora, sentindo-nos solidários e irmãos deles todos, e com toda a ‘gente de bem’,
solicitamos a tua especial proteção maternal, pois és “Mãe de Deus” e “Nossa Mãe”, para:
que venha sobre todos a “bênção do Pai comum” e “apareça em nós a luz do Seu rosto”.
Assim, chegará a Paz, aí e em todo o nosso Mundo, ó “Rainha e Senhora da PAZ”!
// PARA outras REFLEXÕES AFINS: http://palavradeamorpalavra.sallep.net