— 9.B3 – Dom.1-Quaresma  / “A Palavra” (“Salmos R.”) refletida, ao ritmo Litúrgico —

 

«PECADO ‘PASSADO’… CAMINHO ‘NOVO’»

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==  [Do ‘Salmo Responsorial’]: “Todos os teus caminhos, Senhor, são amor e verdade, para os que são fiéis à tua aliança… Mostra-me, Senhor, os teus caminhos, ensina-me as tuas veredas… Lembra-Te, Senhor, das tuas misericórdias e das tuas graças, que são eternas. E não recordes os meus pecados de juventude… Lembra-Te de mim, Senhor, segundo a tua clemência e pela tua bondade… Tu que ensinas o caminho aos pecadores”.(Sl 24,10.4-9)  ==

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– Perante o passado e o futuro, o salmista parece apresentar duas atitudes complementares – aliás, bastante comuns nos Salmos –. Pede perdão pelos pecados e pede ajuda para ser fiel no futuro…

– Quanto aos pecados do passado, implora perdão ao dizer: “Não recordes os meus pecados de juventude…”. E o faz baseado “na Sua clemência e bondade” que ele bem ‘conhece’: “Lembra-Te, Senhor, das tuas misericórdias e graças, que são eternas”. Quer assim, afastar o pecado passado.

– Podemos pensar – neste tempo da Quaresma que iniciamos – que este é o ‘primeiro passo’ a dar: o sincero arrependimento para afastar de nós todo o pecado. Mas o ‘segundo passo’ vem na sequência necessária do primeiro: é a “fidelidade à aliança do Senhor” no presente e futuro…

– Mas de que modo exprime este Salmo (Responsorial) o tal «propósito da emenda» daqui para a frente? Pois o salmista parece agarrar-se aos “caminhos do Senhor”, que para ele são o melhor: “Todos os teus caminhos, Senhor Deus, são amor e verdade”.

– E dirige-se a Ele com a confiança e humildade de um pecador: “Mostra-me, Senhor, os teus caminhos, e ensina-me as tuas veredas… porque eu sei que Tu ensinas o caminho aos pecadores”.

 

>>«NOSSA SENHORA dos CONTINENTES e das NAÇÕES (dos Países, das Pátrias)»

–‘Títulos’/‘Invocações’/(‘Piropos’) de N. Senhora. Países com «Título Mariano ‘Nacional’» conhecido(!?). [Seguimos a ordem dos Continentes (pelo número ‘desses Países’ que têm) de menor a maior número] –

 

Nossa Senhora da ÁSIA:

Senhora da China (‘Senhora de She Shan’ – Xangai) (*).

Os filhos teus, deste imenso país, deram-Te o Título de “Nossa Senhora Imperatriz da China”,

pois na sua simplicidade não acharam outro “nome” mais excelso, ó ‘Senhora de She Shan’!

Nós juntamo-nos a eles, com a “oração” que (ainda há pouco e na distância) o Papa Francisco

dirigiu-Te: «Confiamos, Mãe, à tua orientação e proteção os Pastores e fiéis da Igreja Católica nesse grande País; que sejam fortes na fé e firmes na união fraterna, testemunhas alegres e promotores da caridade e da esperança. E que saibam, ó Mãe Celeste, que a Igreja universal,

da que eles são parte integrante, partilha as suas esperanças e apoia-os nas suas provações.

Que recebam o Espírito Santo para que a luz e a beleza do Evangelho possa brilhar neles…».  

(*)- O início histórico desta ‘Invocação’ de Maria teve lugar na aldeia de Dong Lu (em Xangai) no ano de 1900: Durante a ‘Revolta dos Boxers’, na China, estes, que eram anticatólicos decidiram eliminar Dong Lu (ou Donglu), onde a maior parte dos seus 700 aldeões eram católicos. (E também uns 9.000 refugiados). A ‘Senhora’ apareceu no ar… Os boxers dispararam contra Ela, mas, vendo que o efeito era nulo, ficaram com medo e fugiram em debandada. Assim, ficaram todos salvos…  

 

 

// PARA outras REFLEXÕES AFINS: http://palavradeamorpalavra.sallep.net