– Todo o ser humano (!) tem, no mais profundo do seu ser, uma sede infinita de Felicidade: já em todo o momento e, principalmente, como projeção de Eternidade. Foi gerado assim. Portanto, há de tentar, por todos os meios, conhecer o que é preciso “fazer e não fazer” para conseguir este objetivo Vital.
– Claro que, no nosso estado atual – ‘espácio-temporal’ – só podemos imaginar esse estado de Felicidade, dentro de um ‘lugar’ (“casa, santuário, monte santo”, na linguagem do Salmo) e também durante um ‘tempo’ determinado… Sabemos, porém, no fundo, que o estado definitivo já não tem espaço nem tempo.
– Então, para poder habitar nesse lugar (“viver na tua casa, Senhor”) queremos conhecer igualmente os requisitos, as exigências que é preciso observar, cumprir, viver (quer dizer, o tal “fazer e não fazer”) para conseguir entrar e permanecer nesse estado (lugar, espaço, “casa”)… É isso que o Salmo vai contando.
– É como se o salmista pedisse: – «Ensina-nos, Senhor, quem é que pode habitar na tua casa?» E o Senhor respondesse, primeiro de modo mais direto, assim: — Aquele que tenta: “viver sem mancha”; “praticar a justiça”; “dizer a verdade de coração”; “guardar a língua da calúnia”; “emprestar sem usura”…
– Ou então, contrapondo o ‘bem’ e o ‘mal’, deste modo: — Quem procura: “não fazer mal ao seu próximo nem ultrajar o seu semelhante”;“admirar e imitar os que amam o Senhor, mas afastar-se sempre dos que são ímpios”;“nunca faltar ao juramento mesmo em prejuízo próprio”…
– De tal maneira, que o orante do Salmo pode concluir: “Quem assim proceder jamais será abalado”!
>> «NOSSA SENHORA dos CONTINENTES e das NAÇÕES (dos Países, das Pátrias)»
30 Agosto, 2024
« “VIVER NA TUA CASA, PAI …”- NÃO É O QUE PARECE! »
Luis López A Palavra REFLETIDA
— 45.B3 – Domingo 22 – T. Comum / “A Palavra” (“Salmos R.”) refletida, ao ritmo Litúrgico —
« “VIVER NA TUA CASA, PAI …”– NÃO É O QUE PARECE! »
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== [Do ‘Salmo Responsorial’]: «Quem viverá na tua casa? Ensina-nos, Senhor!». “O que vive sem mancha e pratica a justiça e diz a verdade no seu coração. Quem guarda a sua língua da calúnia, e não faz mal ao seu próximo, nem ultraja o seu semelhante… O que olha com desprezo o ímpio mas estima os que amam o Senhor. Quem não falta ao juramento mesmo em seu prejuízo. E o que empresta dinheiro sem usura… Quem assim proceder jamais será abalado”.(Sl 14,1-5) ==
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– Todo o ser humano (!) tem, no mais profundo do seu ser, uma sede infinita de Felicidade: já em todo o momento e, principalmente, como projeção de Eternidade. Foi gerado assim. Portanto, há de tentar, por todos os meios, conhecer o que é preciso “fazer e não fazer” para conseguir este objetivo Vital.
– Claro que, no nosso estado atual – ‘espácio-temporal’ – só podemos imaginar esse estado de Felicidade, dentro de um ‘lugar’ (“casa, santuário, monte santo”, na linguagem do Salmo) e também durante um ‘tempo’ determinado… Sabemos, porém, no fundo, que o estado definitivo já não tem espaço nem tempo.
– Então, para poder habitar nesse lugar (“viver na tua casa, Senhor”) queremos conhecer igualmente os requisitos, as exigências que é preciso observar, cumprir, viver (quer dizer, o tal “fazer e não fazer”) para conseguir entrar e permanecer nesse estado (lugar, espaço, “casa”)… É isso que o Salmo vai contando.
– É como se o salmista pedisse: – «Ensina-nos, Senhor, quem é que pode habitar na tua casa?» E o Senhor respondesse, primeiro de modo mais direto, assim: — Aquele que tenta: “viver sem mancha”; “praticar a justiça”; “dizer a verdade de coração”; “guardar a língua da calúnia”; “emprestar sem usura”…
– Ou então, contrapondo o ‘bem’ e o ‘mal’, deste modo: — Quem procura: “não fazer mal ao seu próximo nem ultrajar o seu semelhante”; “admirar e imitar os que amam o Senhor, mas afastar-se sempre dos que são ímpios”; “nunca faltar ao juramento mesmo em prejuízo próprio”…
– De tal maneira, que o orante do Salmo pode concluir: “Quem assim proceder jamais será abalado”!
>> «NOSSA SENHORA dos CONTINENTES e das NAÇÕES (dos Países, das Pátrias)»
– ‘Títulos’/‘Invocações’/(‘Piropos’) de N. Senhora. Países com «Título Mariano ‘Nacional’» conhecido(!?). [Seguindo a ordem dos Continentes (de menor a maior número ‘dos seus Países’ com ‘título Nacional’):
1-Oceania… 2-Ásia… 3-Europa… 4-América… 5-África…] –
Nossa Senhora da ÁFRICA:
Nossa Senhora do Ruanda (‘Nossa Senhora das Dores’ – em Kibeho).
Nossa Senhora do Uganda (‘Senhora Rainha da Paz’ – em Kiwamirembe).
Conheces, Mãe, melhor do que ninguém, a vida difícil e os sofrimentos destes países irmãos.
“Terra de mártires” por viver e defender a Verdade, ó ‘Senhora das Dores’, Rainha dos Mártires:
Abençoa e acompanha, com amor materno, esse fervor exemplar dos cristãos destas terras;
que acabem de vez as guerras e as suas terríveis consequências, ó ‘Senhora Rainha da Paz’!
Com toda a razão, Mãe, invocam-te e te proclamam como Senhora das Dores e Rainha da Paz:
nós queremos acompanhá-los, para também aprendermos a superar a Dor e a viver na Paz.
// PARA outras REFLEXÕES AFINS: http://palavradeamorpalavra.sallep.net