PALAVRA DE AMOR, PALAVRA!
A Palavra semanal refletida ao ritmo dos Ciclos Litúrgicos com apresentações multimédia.
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18 Maio, 2025

«‘PRAZER’ ? ou ‘FELICIDADE’ ? … CONFUNDEM-SE (!)»

Luis López A Palavra REFLETIDA

«‘PRAZER’ ? ou ‘FELICIDADE’ ? … CONFUNDEM-SE (!)»

Dizer a alguém “Parabéns!” é e será para desejar algo de bom (está na origem do termo = ‘seja para bem’).  Mas na verdade, aquilo que se esconde e se significa nessa expressão, é bem mais profundo e vai mais longe. Embora não o exprimimos nessa altura, todos queremos e desejamos que essa pessoa, ou pessoas, sintam ou tenham aquilo de melhor que se pode desejar… E parece que esse ‘melhor’ (no ‘consenso’ geral) só pode ser expresso com aquela outra palavra ‘mágica’ (a mais repetida em todas as línguas): Felicidade!

 Sim, “Felicidade” que, apesar de ser repetida tanto, de ser desejada imenso, de sonhar com ela tantíssimas vezes… parece que ninguém é capaz de a definir. Ou então, melhor dizendo, ninguém sabe o que é exatamente…

Vamos, então, perguntar-nos e refletirmos acerca de como deve ser interpretada, realmente, esta Felicidade, tão desejada e procurada naturalmente… embora não sejamos capazes de a definir essencialmente (!?)

 Antes de mais, ela confunde-se com outras ‘apetências’ humanas, como ‘o prazer’ (gosto, satisfação, bem-estar, simples alegria…), coisas todas “passageiras”, que ‘têm data de caducidade’(!)… Ou seja, gente que continua a confundir ‘prazer’ com ‘felicidade’!

 Quantos humanos se envolvem em prazeres, a pensar que assim são felices!… Estão enganados, sem dar por isso; embora eles próprios verifiquem que o prazer nunca sacia…  Enquanto a felicidade, em si mesma, enche por inteiro!

Então, se pensarmos bem, devemos concluir que a felicidade não poderá ser nenhuma daquelas coisas (?), visto que elas são ‘inconciliáveis’ com dor, sofrimento, cruz…

Porém, a “Felicidade” – ela sim! – é compatível com qualquer uma delas, e com todas… Uma pessoa que ama de verdade, sabe por experiência, que está a sentir-se feliz – profundamente feliz – enquanto está a sofrer (dor, pesar, cruz…) por uma causa justa ou por uma pessoa amada… Isto não é possível para quem confunde o ‘prazer’ com a “felicidade”!… Lembremos o exemplo de Cristo Jesus, quem – através da Paixão e Morte de Cruz – pela sua Ressurreição, conseguiu a verdadeira FELICIDADE, para Ele e para todos os seus Irmãos: a Humanidade inteira!… [ Ver, por ex.: “Tenho desejado ardentemente comer esta Páscoa convosco, antes de padecer…” (Lc 22,15…) ]. Aí verifica-se que Jesus está a sentir-Se profundamente feliz (“deseja ardentemente padecer…”) precisamente quando está a iniciar os seus padecimentos ‘mais atrozes’ para salvar aquilo que mais ama: os seus irmãos – toda a Humanidade…  Ou seja, a Felicidade, quando é autêntica, não tem fim. Nada nem ninguém pode acabar com ela!!!…

É bom, aliás, como conclusão, ‘trazermos aqui’ e lembrar o que já sabemos através de outras “reflexões” semelhantes… Onde se constata que “a verdadeira felicidade é contagiosa”…  Por exemplo, nestes últimos anos [nos “Parabéns” dos Aniversários] temos repetido de várias formas: “A única maneira de sentirmo-nos felizes é fazendo felizes os outros”… Ou também, por outras palavras: “Só dando vida aos outros (não se fala aqui da vida ‘biológica’), só então tornamo-los mais felizes (pelas nossas ajudas, serviços, etc.). E é assim que nós sentimos a autêntica Felicidade”.                                                                     (17-05-2025)

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30 Abril, 2025

«ASSIM COMO o ‘ABBA’ (PAI-MÃE)…»-

Luis López A Palavra REFLETIDA

«“ASSIM COMO o ‘ABBA’ (PAI-MÃE). . . ”»

Acontece em bastantes “passagens” (‘textos’) da Bíblia(a Palavra de Deus), sobretudo no Antigo Testamento (AT)…

Isto é, quando pretendemos ‘comparar’o ser humano com Deus – ou vice-versa – utilizamos o ‘argumento’ no sentido errado, sem darmos conta. Claro, com a melhor boa vontade; até porque nos aparece ‘nessa ordem’ (?) na nossa mente.

Vejamos agora algum exemplo, entre muitos outros… O caso do Salmo 103: “Como um pai se compadece dos filhos, assim o Senhor se compadece dos seus fiéis” [Sl 103(102),13] (*).  Ou, então, este outro exemplo (onde é o próprio Deus a falar): “Acaso pode uma mulher esquecer-se do seu bebé, e não ter carinho pelo fruto das suas entranhas? Pois ainda que ela se esquecesse do filho, Eu nunca te esqueceria” (Is 49,15).

Ou seja, muitas vezes aparecem, no AT da Bíblia, estas ‘comparações’ ou outras semelhantes. Por exemplo: Assim como uma mãe faz isto ou aquilo… assim Deus…;  tal como um pai faz aqueloutro… assim Deus…;  do mesmo modo que uma mulher, ou um homem, é assim ou assado… assim é Deus…;  etc. Porém, é preciso reconhecer, admitir e aceitar a sinceridade e boa vontade de quem escreve estas comparações, nos Livros Bíblicos, servindo-se daqueles símiles, para exaltar as qualidades incomparáveis de Deus. Entender isto, aceitá-lo e louvá-lo nos autores sagrados, é justo e equitativo, embora reconhecendo que não será a forma correta nas nossas linguagens atuais.

Sim. Porque, postos a ‘comparar’: o correto – na verdade – seria exatamente usar a ordem inversa; que não seria ‘Deus é assim’ porque ‘a pessoa é assim’. Senão: ‘A pessoa é assim’ porque tendo ela sido criada, «gerada», “à imagem e semelhança de Deus”… a mãe, ou o pai… a mulher, ou o homem… são – ou deveriam sê-lo! – semelhantes ao Pai-Deus, que, como Jesus nos revelou e ensinou, é o ‘ABBA’ (Pai-Mãe).

Então, em vez de ‘aquela maneira’ (que se costuma usar) deveríamos dizer, realmente, por exemplo: «Como Deus se compadece dos filhos – que somos tod@s! – assim uma mãe, um pai, deve compadecer-se dos seus filhos…».

Ou, no caso do segundo exemplo (em Is 49), diríamos: «Assim como o Pai-Deus (‘ABBA’) nunca esqueceria nenhum dos seus filhos (como Ele mesmo afirma), assim qualquer ser humano (homem ou mulher) também nunca deveria esquecer o seu filho».

E fica aqui esta “chamada de atenção” para tod@s @s que – atualmente – têm a “vocação” de pai ou de mãe!

(*)- Note-se que aqui já foi substituído ‘os que o temem’ por “seus fiéis” (“os que o amam”) como é costume fazer-se para fugir do ‘temor’ e apostar no “amor”.  Além disso, o sentido que tinha

no AT ‘o temor de Deus’ era diferente do que agora tem nas nossas línguas…

(30-04-2025) // PARA outras REFLEXÕES, afins aos Tempos Litúrgicos, ABRIR o ‘BLOG’:http://palavradeamorpalavra.sallep.net

7 Abril, 2025

«A GRANDE ‘BRINCADEIRA’ DO PAI-DEUS»

Luis López A Palavra REFLETIDA

«A GRANDE ‘BRINCADEIRA’ DO PAI-DEUS»  (1)

Alguém já ouviu falar, alguma vez, de certa obra teatral – mistura de comédia e drama, ou então, de jogo e de tragédia – ou ambas as coisas, uma espécie de “tragicomédia universal”?… E se nos dissessem que (sem nós darmos por isso) tod@s estamos a “participar” nesta peça, apenas e só pelo facto de termos nascido “seres humanos”?… É que – reparem bem! – a nossa Salvação eterna vai depender, também, desta nossa “participação” consciente e responsável, como agentes (‘atores’ e ‘atrizes’) nisto, que nós poderíamos apelidar de uma grande brincadeira… Aliás, e por consequência, essa nossa “participação” teria de ser a escolha livre mais importante na vida de cada qual e de nós todos!… Mas, olhem, que esta “maneira de brincar” é também uma coisa “muito séria”!  Sim, é cómica e é trágica, ao mesmo tempo!…

Imaginemos agora, que este divertimento ou brincadeira, é uma espécie de ‘jogo do eixo’ (sabem?). Esse tal jogo de crianças, e não só…  Aí se diz: «Uma vez calha-me a mim saltar por cima de ti, e a seguir és tu que vais fazê-lo por cima de mim, e assim por diante…». Ora bem, e quando é o próprio Deus, o Pai, a entrar neste jogo connosco, neste “eixo” ou roda?… Então?…  – Vamos lá ver se conseguimos ‘entendê-lo’…  Então, vai ser que o pular ‘eu por cima de Deus’ signifique uma ‘ofensa’ que eu Lhe faço?… E quando ‘calhe’ a Deus passar por cima de mim’, não serão então aquelas ‘situações’ em que eu ‘me sinto mal’ (remorsos, sofrimentos, cruzes…) pelo facto de me achar culpado, devido a alguma coisa que fiz(!) ou deixei de fazer(!)?…

Acontece, porém, que neste “jogo”, além do Pai, também participam connosco, Jesus e Maria (o Filho de Deus e a Mãe de Deus, nada menos!), como ‘personagens’ principais. Claro que O Protagonista – indiscutível e absoluto – é, evidentemente, o próprio Cristo-Jesus. Mas como? – Aí estão: a sua Cruz e a sua Glória, junto com as “Cruzes” e as “Glórias” do Pai e da Mãe; e junto com as nossas “cruzes” e “glórias”!… Porém, uma vez que ‘Eles os três’ não conhecem o pecado, a sua participação na nossa ‘Brincadeira’ é uma aceitação ‘generosa’ e ‘espontânea’ (consciente e livre, e nunca culpável!). Mas, isso sim, com todas as consequências: Eles suportaram o nosso ‘peso’, o peso das nossas culpas e pecados: É o sentido e a causa da nossa Redenção em Cristo! (Is 53…; 1Pe 2,24…).

Aliás, precisamente nestes próximos dias (na semana que vem), vamos relembrar e reviver, a Semana Santa deste ano. Chamada, também, «Semana Grande» por concluir no Domingo da PÁSCOA, o grande Dia da RESSURREIÇÃO do Redentor (Homem-Deus) que foi capaz de criar e realizar, como excelente “Autor”, junto com o Pai, e a Mãe, essa tal «Grande Brincadeira de Deus»…

E saibamos – todos os participantes neste “Jogo dramático” – acudir a Maria, nossa Mãe, para que Ela, como bem sabe fazer, nos ensine e acompanhe na “realização” do nosso “papel” neste, afinal, «Grande Teatro do Mundo» (2), no qual todo o ser humano ‘é chamado a participar’, desde que entra neste mundo-palco até à sua saída dele (‘quando o pano cair’!).

É bom, portanto, ter em atenção que, a nossa Mãe, Maria, é quem melhor pode ‘ensaiar e dirigir’ a nossa real e autêntica “representação”, durante toda a nossa vida neste “aquém”, até à passagem para o definitivo e absoluto “Além”!

Com toda a razão, podemos concluir, como alguém escreveu: «Com Jesus, e como Maria, importante é ‘entrarmos na brincadeira’ do Pai-Deus».

(1)- A figura central (o ‘Abba’) da Imagem, é do humorista gráfico, José L. Cortés.

(2)- É um “Auto sacramental” do dramaturgo Pedro Calderón de la Barca.

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21 Março, 2025

«A MISERICÓRDIA… ACIMA da JUSTIÇA!»

Luis López A Palavra REFLETIDA

«A MISERICÓRDIA… ACIMA da JUSTIÇA!»

Iniciamos hoje com a transcrição de um breve trecho – uma interrogação – que aparecia no final da nossa anterior Reflexão, do mês passado (22-02-25): 

“Aparece a grande ‘questão’ de sempre: Como é que vai ser “o Além” para aqueles que, infelizmente, fizeram, nesta “primeira ‘etapa’ da Vida” e pelo mau uso da sua liberdade, todo o tipo de males ou perversões!?… Realmente, é a interrogação que muitos podem fazer relativamente a si próprios, ou a outrem…”.

E aqui entra a questão da justiça e, portanto, do possível castigo.

Entramos, assim, numa outra questão consequente, da qual muitos tentam fugir, ou não querem lá saber. É esta: Será que existe isso que se costuma chamar ‘inferno’, ou pior ainda, ‘inferno eterno’, mas que, seja como for, é preferível ignorar e esquecer?…

Acontece que muitos (teólogos ou não) podem defender, ou negar, a sua existência, mas ficando por aí, sem entrar em mais questões, principalmente no que diz respeito ao significado do termo ‘infinitude’ (‘para’ sempre, só num sentido)e do termo ‘eternidade’ (‘desde’ e ‘para’ sempre, nos dois sentidos)…

Quanto a nós (?), não vamos entrar nessas ‘dialéticas’. O nosso raciocínio irá no sentido de fazer algumas afirmações – pela positiva! – a começar por deixar bem claras as convicções ou verdades seguintes. E logo, cada qual decida (!).

A primeira e mais importante é: Só pode ser Eterno (que é muito mais do que infinito) Deus, o Amor, a Bondade… Ou, também, tudo o que se considera essencialmente Bom, Positivo, Vital…  Isto, por uma razão muito simples: tudo o que é ‘oposto’ (Mal, Negativo, Mortal…) não tem existência em si mesmo.

Vejamos o porquê, com alguns exemplos. O mal é só a ausência do Bem; o negativo é a ausência do Positivo; a morte é ausência da Vida; e assim por diante… Do mesmo modo que – na Física – o frio é só a ausência de Calor; a treva é apenas a ausência da Luz... Ou seja, o negativo não existe!

Por consequência, o inferno… (qual outras coisas semelhantes) não pode existir como tal, e menos ainda ser eterno. Quando, nas Escrituras, apareçam expressões como ‘infinito’, ‘não terá fim’ ou ‘será eterno’… referidas ao Mal (direta ou indiretamente) haverá que ter em atenção a tendência a exagerar que temos os humanos (mormente aquelas culturas “orientais”, em cujo seio nasceu a Bíblia)…

Mas talvez já tenhamos reparado que estas realidades ou verdades – que estamos a constatar e declarar – têm a sua razão de ser e o seu fundamento (nada mais e nada menos!) no Amor e na Misericórdia de Deus… que – estes sim – são Eternos!

Porém, levanta-se então uma complexa sequência de questões (?):

Será que, então – e amparados nessa Infinita Misericórdia Divina – já não vai haver ‘crime e castigo’ nem “juízo e condenação”?… Ou, afinal, todos vamos ser iguais, seja qual for o bem ou o mal que tivermos praticamos e vivido nesta vida?… Ou será que vai ser assim, mesmo para aqueles humanos que causaram, neles próprios e/ou nos outros, os maiores males e perversões?…

A resposta é não, evidentemente, pois partimos da base de que a Justiça não pode faltar. É o que todos ‘pedimos’ sempre, não é?!  E, além do mais, deveremos ter em conta que a Justiça é igualmente um dos atributos de Deus…

Por isso, é também impreterível – por ser de justiça – que, aqueles que chegarem, ou chegarmos, ao tal “dia e hora da Verdade”, imersos – consciente e livremente! – no Mal, teremos que pôr as coisas no seu lugar: “limpar” o que estiver ‘sujo’; “endireitar” o que estiver ‘torto’… Numa palavra, “purificar como se purifica o ouro no crisol”. É o que escreve o Apóstolo Paulo: “Mas, se a obra de alguém se queimar, perdê-la-á; porém, ele será salvo, embora como quem passa pelo fogo” (1Cor 3,15 )… Mas como será isso, máxime nos casos ‘mais graves’!?… Deus é que sabe! Até porque, a partir desse “instante” estaremos, já todos e cada um, na ‘outra margem’, isto é,numa “Outra Dimensão”, fora das «coordenadas espácio-temporais» que nos envolvem e determinam neste mundo… Ou seja, a justiça há de ficar a salvo, sem prejuízo de ninguém e para bem de todos!…

Porém, nunca devemos esquecer isto: a Misericórdia é, e será sempre, superior à Justiça!  Di-lo a própria Sagrada Escritura, pelo Apóstolo Tiago: “Quem não pratica a misericórdia será julgado sem misericórdia. Mas a misericórdia está sempre acima da justiça e do julgamento”.(Tg 2,13).       

(21-03-2025)

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22 Fevereiro, 2025

«A VIDA HUMANA não acaba, TRANSFORMA-SE»

Luis López A Palavra REFLETIDA

«A VIDA HUMANA não acaba, TRANSFORMA-SE» [*]

Bem. Já ficou suficientemente claro que a liberdade humana deverá continuar sempre; até porque a sua supressão também não seria a solução para todos os males deste mundo (!?)…

Consequência disso, meus amigos, é que – antes ou depois, e com maior ou menor gravidade – continuarão a existir, no nosso mundo, males, guerras, catástrofes, barbaridades… que poderão ser a causa – além da nossa morte – também das nossas contínuas lamentações… Teremos de aprender a viver e conviver com esta realidade!  E, sem nunca desesperar!

E aqui conectamos com o último parágrafo da nossa anterior reflexão. Ninguém pode nem deve pensar na possibilidade daquela conclusão (que apontávamos): «Afinal, para nós, isto não tem remédio(!); e, enfim, acabaremos todos – após tanto sofrimento e angústia – ‘num caos’ ou ‘num nada’!»… Pois não! Isso não!… Seria como esquecer (e já ficou afirmado) que esse Deus Criador, esse Ser Omnipotente, Omnisciente, Omnipresente e Eterno não pode falhar em qualquer uma de todas as maravilhas na Sua permanente Criação!!!

Porém, vamos lá à questão que agora interessa: Será que tantos seres humanos – afinal todos filhos de Deus, “gerados à sua imagem e semelhança” (Gn 1,26) – mas vítimas das suas liberdades mal-entendidas, deturpadas, abusadas… será que, quanto pessoas, estão perdidas sem remédio!?…

Já sabíamos – e os que temos fé o reafirmamos! – que existe um Além, mais importante e definitivo que o aquém (o presente), e que, portanto, «esta vida presente não termina, apenas se transforma…» (como nos lembra a Liturgia, na nossa Eucaristia). Podemos imaginar que, talvez muitos (?) desejariam que esta vida ‘acabasse de vez’ e não houvesse mais nada; isto pelas terríveis consequências de sofrimentos que eles preveem no seu futuro devido à sua má ou depravada (!) vida presente…

Mas não! Ela não pode terminar, já que a vida presente é, apenas e só, a primeira etapa dessa Vida (com maiúscula) que teve o seu início no instante em que fomos criados, “gerados”, pelo nosso Pai. (E se foi ‘infinitamente’ antes desse instante???). Quer dizer, “somos da natureza de Deus”, como afirmou Jesús (Jo 10,34.35 / citando Sl 82,6); e nós temo-lo já lembrado mais do que uma vez… Sendo assim, nunca poderemos deixar de existir!!!    

Bom, mas aparece então, de novo, a grande questão de sempre: Como é que vai ser o Além para aqueles que, infelizmente, fizeram, nesta “primeira ‘etapa’ da Vida” e pelo mau uso da sua liberdade, todo o tipo de males ou perversões!?… Realmente, é a interrogação que muitos podem fazer relativamente a si próprios, ou a outrem… Bem, logo à primeira vista, a resposta a esta questão – para ser explicada satisfatoriamente – parece muito difícil, ou até impossível.

Porém – à luz da mesma Palavra de Deus, em Cristo, pelo Evangelho – a questão ficará esclarecida, graças a Deus! (Mas isto, na próxima reflexão).

[*] – NOTA INTERESSANTE (desde a Imagem). “TRANSFORMAR-SE” é sofrer uma «METAMORFOSE». Isto é: realiza-se uma “mudança profunda”, e não apenas na “forma”. O exemplo maravilhoso que nos apresenta a “Mãe-Natureza” (ou seja, o Criador) é perfeito, ‘espetacular’ (!). É o conhecido como «metamorfose das borboletas», com as suas 4 fases: ovo-larva-crisálida-imago (ou os seus nomes vulgares). Aqui, interessa-nos agora destacar o seguinte. A “passagem” de larva (‘lagarta’) para imago (‘borboleta’) através da crisálida (‘casulo’), é o exemplo perfeito (‘parábola’) de: a vida humana (‘lagarta’), a nossa morte (no ‘casulo’) e a Ressurreição-Vida do Além (na ‘borboleta’). Então, aquilo que nós chamamos “morte” é, apenas e só, «a passagem pelo ‘casulo’». Por enquanto, meus amig@s, nesta “vida terreal e mortal”, somos apenas (e com a melhor intenção!) uma espécie de “lagarta” ou “verme” ou “bichinho”… (cada qual escolha o que mais goste! :). Afinal, esta “fase” vai ser sempre “efémera”!

[ Na Imagem:  (Esq.)-“Borboleta-Pavão” (‘Aglais io’) ||  (Dir.)-“Borboleta-Monarca” (‘Danaus plexippus’) ]          

(22-02-2025) // PARA outras REFLEXÕES, afins aos Tempos Litúrgicos, ABRIR o ‘BLOG’:http://palavradeamorpalavra.sallep.net

7 Fevereiro, 2025

«Mas QUAL a CAUSA dos MALES?» (II)

Luis López Sem categoria

Dizíamos – no fim da primeira parte (I) –: A causa e motivo do mal, e dos males, deste mundo é a Liberdade humana. Sim, esse ‘sagrado(!) atributo’ a que nenhum humano queremos renunciar impunemente! …

Bem. Mas nós, agora, podemos perguntar-nos (e quantas vezes temo-lo feito, crentes e até não crentes, embora na boca destes não tenha sentido?) e a pergunta seria assim: Dado que a liberdade humana foi inventada, criada, por Deus, porque é que Ele permite todas estas “barbaridades”, e porque não “tira a liberdade” de vez, a todas essas pessoas que, com as suas decisões tão disparatadas ‘provocam’ tais ‘males em catadupa’, no nosso mundo?

O primeiro que temos a dizer acerca desta pergunta é que, antes de condenarmos nós estas liberdades aberrantes e terríveis nos outros, deveríamos considerar como é que são as nossas liberdades (talvez em menor grau ou nível) mas que – juntas todas – contribuem, na mesma, para os grandes males que lamentamos!

E não podemos esquecer que o tal “espírito Maligno” (Satanás), que consideramos, em definitiva, como a origem e promotor de todo o Mal, ele próprio é também e ao mesmo tempo, como que o resultado de todas as malícias humanas (!?) …

Ou seja, que não podemos deitar as culpas a ninguém. E menos a Deus, pois Ele é o primeiro a lamentar o mau uso que fazemos da nossa liberdade humana (que, por outro lado, não queremos perder!).

Mas, sobretudo – e isto é o mais importante ainda que não tenhamos reparado nisso! – sabem qual é a resposta de Deus quando Lhe pedimos para tirar aquelas excêntricas liberdades (‘libertinagens’!) a certas pessoas?  Pois o que Ele nos responde é isto, mais ou menos: «Vocês acham, ó meus amigos, que o vosso Deus pode deixar de fazer – ou desfazer! – aquilo que Ele criou? Pensam que Ele pode mudar de opinião acerca do que imaginou e fez? Em todo o caso são vocês os que mudam ‘do bom para o menos bom’, ou ‘do bem para o mal’, e pensam que isso é ‘ser livres’! Meus amigos, vejam bem isso!».

É verdade, Senhor. Se a liberdade humana – a verdadeira, pois a ‘outra’ não é já liberdade mas ‘libertinagem’! – é o atributo que mais nos assemelha conTigo, por isso é que no-la deste; e então, não a podes tirar! Bem claro ficou já escrito desde o princípio, na tua Palavra, que “nos criaste à Tua imagem e semelhança…”(Gn 1,26…). Sem liberdade, deixaríamos de ser a “Tua imagem”, pois Tu, enquanto Deus, és “eternamente Livre”!!!

Porém, alguém poderá pensar: “Então, para nós, isto não tem remédio! E acabaremos todos – após tanto sofrimento e angústia – em ‘um caos’ e em ‘um nada’! Será que vale a pena tudo isto, pelo menos para muitas pessoas?”.

Bom, mas a resposta a estas questões é já outra ‘história’… E requer um outro tratamento, que será – ‘Deus mediante’ – na próxima reflexão!

(07-02-2025)

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28 Janeiro, 2025

«Mas QUAL a CAUSA dos MALES?»(I)

Luis López A Palavra REFLETIDA

«Mas QUAL a CAUSA dos MALES?» (I)

Podemos escolher qualquer um destes nossos dias – presentes, passados ‘e até futuros’(!) – e espreitar as notícias, reais ou falsas(‘fake news’), e verificamos como é que está “a saúde” do nosso mundo…

Encontraremos de tudo… Claro, sem esquecer tantas coisas boas, positivas, salvadoras… que, infelizmente, não aparecem nos “grandes titulares” (e, por vezes, também não nas “notícias breves”), mas que existem e existirão cada vez mais, graças a Deus!…  Porém, acharemos, isso sim, notícias de catástrofes naturais e/ou provocadas (direta ou indiretamente) pela ação humana; acidentes de todo o tipo (em meios terrestres, aéreos, aquáticos…);  guerras e/ou outras provocações bélicas; crimes, agressões, graves delitos, ‘maldades’ de todo o tamanho; vítimas de doenças y graves enfermidades; etc.

Por favor, ninguém pense que somos pessimistas (ou ‘negacionistas’) ou que pretendemos provocar a desesperança nem, pior ainda, a desesperação. Longe disso! Antes pelo contrário – como a seguir se verá – o que tentamos e desejamos, por cima de tudo, é abrir as mentes de todos (também as mentes mais ‘obcecadas’) para um realismo sincero e imparcial, mas sobretudo para uma esperança consciente e iluminada pelas convicções mais profundas nas pessoas que ainda não acharam a fé sobrenatural…

Então, agora sim, introduzimos já a palavra fundamental: Liberdade!

E digamos, antes de mais, que, nas nossas anteriores reflexões habituais, já foi ‘tocado’ este tema da liberdade, direta ou indiretamente…

Nenhum ser humano normal quer deixar de “ser livre antes e por cima de tudo”. Estamos cansados de escutar: Liberdade! Liberdade! Liberdade!… E quando alguém pretende tirar-nos a liberdade, ficamos revoltados e somos capazes de qualquer coisa!  Pensamos que a liberdade, para nós, humanos, é a melhor e maior qualidade que temos e queremos conservar!

Tudo bem, sim senhor!  Mas já pensamos, antes de mais, onde é que está a origem deste precioso atributo que nós temos e defendemos? – Acontece que nenhum ser humano imaginou, inventou ou criou para si mesmo esta qualidade; suponho que toda a gente reconhece isto!

Resulta evidente que quem imaginou e criou a Liberdade humana foi o Criador de Tudo. Esse Ser Omnipotente e Omnisciente que, apesar de Se esconder e ocultar em tudo e de todos pela sua Invisibilidade, este Ser é ‘o Maior’, ‘o Melhor’, e o mais Presente em Tudo (Omnipresente, também)!

Então, agora, pensemos e reflitamos – mesmo que já o tivermos feito alguma vez (?) – no facto seguinte: A causa e motivo do mal, e dos males, deste mundo é a Liberdade humana; sim, esse ‘sagrado(!) atributo’ a que nenhum humano queremos renunciar impunemente! …

Mas (uma vez que a presente reflexão alongou-se demais), esta questão interessante, e um tanto complexa, tem de ficar para a próxima (II).  

(27-01-2025) // PARA outras REFLEXÕES, afins aos Tempos Litúrgicos, ABRIR o ‘BLOG’:http://palavradeamorpalavra.sallep.net

5 Janeiro, 2025

« ESTRELA AZUL da ‘Minha Estrela’ »

Luis López A Palavra REFLETIDA

« ESTRELA AZUL da ‘Minha Estrela’ »

Os «Santos Reis ‘Magos’» aparecem-nos, cada ano, para nos demonstrar, exatamente, que não é preciso irmos ‘a lugares longínquos’ para descobrirmos a nossa “estrela”. Eles souberam descobri-la, achá-la, na sua terra, nas suas casas, nos seus afazeres diários…!  Embora – isso sim! – logo foi preciso segui-la fielmente por terras distantes, difíceis e ‘perigosas’(!?)…

Quer dizer, ninguém pense que é difícil encontrar a ‘sua estrela’ – a sua “vocação”–. Ela virá até nós, como no caso dos Magos do Oriente… Ora bom, depois, poderá ser difícil segui-la!

Porém, se não tivermos abertos os olhos, os ouvidos, e principalmente o coração, claro que não vamos descobri-la. Ela pode passar por nós sem deixar rasto ou sinal. Tal como acontece com os Cometas que atravessam o nosso ‘espaço sideral’ quando lhes calha passar por nós, sem deixar rasto ou sinal, até que apareçam novamente seguindo a sua ‘rota periódica’ (?) …

Felizes, ditosos, os que estiverem assim, atentos, para descobrir “a sua estrela” quando lhes aparecer, e continuam a segui-la com fidelidade!…

E mais felizes ainda aqueles que tendo perdido a ‘sua primeira estrela’ (por circunstâncias diversas imprevisíveis-!-) têm a coragem e a persistência de procurar e encontrar “outra”, que certamente lhe estará destinada!… Há tantas ‘estrelas’ no firmamento das nossas possibilidades (desde que não demos ouvidos aos ‘maus agouros’!)… Importante é aprendermos a nunca desistir!  Para isso temos a esperança!

E esta é a segunda lição que também nos trazem os “Santos Reis Magos”. Eles ‘perderam’ igualmente a “sua estrela” (‘o seu caminho’) ao passarem pela cidade de Jerusalém. Mas não desistiram. Antes bem, não pararam até a encontrarem de novo… E a sua recompensa foi chagar até ao “Rei dos Reis”!… Aprendamos!

(04-01-2025)

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25 Dezembro, 2024

«POSTAL de NATAL ‘DIFERENTE’?»

Luis López A Palavra REFLETIDA

Poderá ser este um «POSTAL de NATAL ‘DIFERENTE’ » ?  Distinto de todos?… Bem. Na realidade, todos os “Natais” são diferentes… E este ano (que agora se despede, para se ir embora…) trouxe-nos – e deixa-nos – «lições de vida», tal como todos os outros anos, de todos os tempos… No entanto, ‘as’ deste ano, talvez nos tenham parecido “lições” mais espantosas e imprevisíveis (embora, afinal, acabam por ser apenas diferentes das anteriores e das que virão)…

Precisamente, a nossa reflexão mais “persistente” nos últimos tempos (como muitos de nós teremos notado e observado) foi, exatamente, o sentido e o valor que o sofrimento – a cruz! – tem na nossa ‘vida’; ou melhor, na nossa “vida-Vida” (!).

Repentinamente (ou, pelo menos, isso pareceu-nos!), visitaram-nos, ao tempo que nos ‘surpreendiam’:  ‘catástrofes’, ‘guerras’, ‘episódios sinistros’… que ‘nos tocam’, de perto ou de longe, mas que, em todo o caso, nos marcam ‘na pele’ do nosso espírito (?)…

Ora, a questão é esta:  Na verdade, ‘tocam-nos’?… Ou, melhor dizendo, deixamo-nos “tocar” por elas?…  Será que chegam a atingir a nossa vida real?  Em que coisas?…

Acontece que (vivendo imersos nesta sociedade do bem-estar que, sem darmos por isso, torna-nos ‘egoístas’) existe o risco de ficarmos insensíveis e alheios a essas “realidades” que estão a reclamar, insistentemente, uma autêntica solidariedade: a que está fundada no Amor…

Apesar de tudo – e precisamente por isso! – temos o exemplo ineludível do próprio DEUS-em-JESUS, que contemplamos anualmente neste ‘Tempo Natalício’, nesta Quadra de Natal, e não só… Deus faz-se “carne”, e se introduz no ‘mistério da Dor’, da Cruz, para mostrar e demonstrar, a todos, o que Ele é capaz de fazer e viver: desde esta ‘Incarnação’-Nascimento – tão pobre e humilde quanto real e autêntico! – e ao longo de toda a sua vida mortal… até chegar às últimas consequências “no patíbulo da Cruz”, em toda a sua crua e penetrante realidade (*).

Então, quem é que ousará pedir algo de “mais suave” na sua vida !?…

E tudo… para que nós, humanos, possamos continuar a desejar-nos, uns aos outros, na Verdade (e apesar das ‘cruzes’ na vida que continua!) os melhores desejos:

        FELIZ NATAL-2024  e PRÓSPERO ANO-2025!                    

(25-12-2024)

(*).[Cf.: Relatos da Paixão de Cristo, nos 4 Evangelhos / O ‘facto’ mais “histórico”(!) da humanidade].

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8 Dezembro, 2024

«Dois polos: de calor – de frio!»

Luis López A Palavra REFLETIDA

— PENSAMENTOS ‘PERSISTENTES’ —

Dois polos: de calor – de frio!

Movemo-nos, quase sempre, entre dois ‘polos’ de atração…

E é necessário “optar”, em todo o momento!…

O “Coração Imaculado de Maria”, precisamente no Dia da “Conceição Imaculada”!…  Sempre o Coração, ou seja, o Amor!… Ainda mais e melhor, se em Tempo do Advento…

Temos um texto poético, dirigido à Mãe Imaculada:

«O que Eva nos perdeu tão tristemente /

Tu o devolves por teu fruto santo; /

p’ra que no Céu ingressem os que choram /

és Tu a porta daquel’ lado sacro» …

E a Palavra bíblica, a que alude o poema, é evidente:

“Um dos soldados traspassou-lhe o peito com

uma lança e logo brotou sangue e água…” (Jo 19,34).

Quer no ‘lado sacro’ do poema, quer no ‘peito’ da Palavra, aquilo que subjaz é: o mesmo Coração, o mesmo Amor;

o Coração do Filho e o da Mãe: o Amor de Cristo e o de Maria.

Deploramos e repetimos (neste nosso mundo frio) a ‘falta de calor e fogo’ que devia nascer nos nossos pobres corações!…

Apesar de estarmos rodeados, ‘inundados’, de ‘corações’(?),

permanecemos, porém, imersos nos ‘polos frios’ do mundo…

— Continua sempre, Mãe, a abrir-nos ‘esse lado’, o Coração do Filho; pois é aí que vamos encontrar sempre o Amor: o Amor d’Ele e o Teu, ó Senhora do Coração Imaculado, isto é, do Amor Puríssimo, sem nódoa de egoísmo nem pecado!

(08-12-2024)

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